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Flávio Ricco
Foco

Grazi Massafera (foto) vira estrela de cinema nos momentos finais de “Desejo Proibido”. A atriz, que escapou do “Casseta”, não deve ficar muito tempo fora do ar. Autores já tentam reservá-la para novas produções. Pode até aparecer na minissérie do Manoel Carlos.
Pecado original
Elementar numa transmissão de futebol, como basquete, vôlei, tênis e outros do gênero, é acompanhar a bola. De uma maneira geral, é em torno dela que tudo acontece. Tentando escapar dessa obviedade ou ornamentar os seus trabalhos, de uns tempos para cá, a Globo passou a permitir que os seus diretores de tevê tivessem a liberdade de fazer os insertes que bem entendessem, mixando imagens do jogo com reações dos torcedores. Na grande maioria dos casos, uma enorme bobagem. Aparecem coisas que não acrescentam rigorosamente nada ao conteúdo do espetáculo. Ao contrário, mexem com a paciência do público e deixam de exibir o que, de fato, ele está interessado em ver. Isso, fora o risco. No final da semana que passou, lances de Botafogo e Flamengo pela decisão carioca ou São Paulo e Palmeiras só puderam ser acompanhados no replay, aí sim, dos mais diversos e diferentes ângulos. No primeiro momento, não. Perderam as jogadas, distraídos com outras coisas. A busca de novidades e atrações deve ser aplaudida e incentivada, mas é preciso, antes de tudo, saber priorizar o que é importante. E mais: lances duvidosos exigem reapresentações à exaustão, até pelas 23 câmeras distribuídas no estádio. Outros, uma ou duas vezes tá de bom tamanho.
Medida certa
Quem acompanha pela televisão jogos dos campeonatos inglês, espanhol ou italiano sente a diferença. Um ou outro torcedor até aparece no desenvolvimento da transmissão, mas quando a bola pára. E também existe um enorme cuidado com o replay. Nada comparado ao exagero daqui.
Não dá
Pela segunda vez, Marcelo Rezende aparece no “Superpop” da Rede TV!, quadro e caneta na mão, dando explicações no caso da menina Isabella Nardoni. Um sensacionalismo da pior e mais grave espécie. Qual a contribuição daquilo?
Ponto a favor
O SBT espichou o tempo de arte do programa da Hebe Camargo. Agora está com duas horas de duração. Passando da meia noite aumentam as possibilidades de melhorar a sua média. Hebe é e sempre foi um excelente produto.
Gelada
Levada, certamente, pela chuva, frio e falta de interesse dos convidados, a Bandeirantes cancelou as pressas na manhã de ontem, o evento no estádio do Morumbi, na hora do almoço, que marcaria a apresentação oficial de Milton Neves.
Meus pêsames
Cabe ao público esta responsabilidade. Saber diferenciar quem faz e quem não faz o bom jornalismo. Quem são os macabros oportunistas da hora. Na televisão brasileira nunca se viu tanta exploração em cima da desgraça alheia como acontece agora no caso dessa menina. Uma vergonha.
Circo de horror
Evidente que uma tragédia como essa desperta a atenção de todos. Há uma comoção nacional e não há como não atender ao interesse do público em acompanhar o desenvolvimento dos fatos. Mas com responsabilidade. O que se condena é o oportunismo barato e mal intencionado de alguns. Tentam descarada e deslavadamente tirar proveito da situação. Não livro emissora nenhuma. Umas mais, outras menos, estão todas - morbidamente - na mesma situação.
Mal-estar
A presença de Silvia Abravanel na teledramaturgia do SBT preocupa funcionários do setor. De poucas palavras, ela acompanha tudo e cria enorme expectativa em torno do seu anunciado relatório. Dizem por lá que Silvia é forte candidata a substituir David Grinberg na direção do departamento, num futuro próximo.
Êpa! Êpa! Êpa!
Falha técnica. Em “Duas Caras”, as antenas do Juvenal (Antonio Fagundes) não “captaram” a presença da mulher Alzira (Flávia Alessandra) nas cenas do flagra ou consolo com a Branca (Suzana Vieira).
Surreal
“Lalola”, sucesso lá fora, fracasso no Brasil. Para alguns setores do SBT, o telespectador de Silvio Santos ainda é muito conservador. Se assustou com a novela, estrelada por um homem, que vira mulher e passa a pegar outros homens. “Lalola” tem registrado 3 pontos na Grande São Paulo.
Bate e Rebate
Pedro Paulo Rangel se dá bem no encerramento de “Desejo Proibido”.
Galileu Boticário, seu personagem, fará sucesso com uma de suas invenções: um prodigioso remédio fortificante.
Boris Casoy estreou na Bandeirantes segunda-feira. Estreou...
Depois de muito tempo, escalada e rifada de algumas produções, Maria Zilda volta fazer um trabalho na Globo. Está no episódio “A estrela da TV” do “Faça a sua história”.
Tem razão a Rosana Hermann: Adriane Galisteu é imbatível. Todo dia aparece uma notícia diferente. E olha que a assessoria dela não é lá essas coisas.
Brincadeira de ontem: o ator em questão, no quadro do “Pânico”, é o Henry Castelli.
O SBT exibe domingo, em “Oito e Meia no Cinema”, o inédito “A noiva cadáver”, longa-metragem infantil dirigido por Tim Burton.
Reginaldo Faria está em Roma. Helena Fernandes optou por Paris.
Nenhum dos dois, portanto, até agora foi convocado para a nova fase de “Beleza Pura”.
C´est fini
Voltando ao caso do infeliz “Superpop”, Luciana Gimenez encerrou o programa fazendo um apelo ao Lula para que os trabalhos da perícia e do IML fossem acelerados. Acontecessem de forma mais rápida. Como se este também fosse um assunto da alçada do Presidente da República. E chega. Tchau!
Flávio Ricco
Foco

Grazi Massafera (foto) vira estrela de cinema nos momentos finais de “Desejo Proibido”. A atriz, que escapou do “Casseta”, não deve ficar muito tempo fora do ar. Autores já tentam reservá-la para novas produções. Pode até aparecer na minissérie do Manoel Carlos.
Pecado original
Elementar numa transmissão de futebol, como basquete, vôlei, tênis e outros do gênero, é acompanhar a bola. De uma maneira geral, é em torno dela que tudo acontece. Tentando escapar dessa obviedade ou ornamentar os seus trabalhos, de uns tempos para cá, a Globo passou a permitir que os seus diretores de tevê tivessem a liberdade de fazer os insertes que bem entendessem, mixando imagens do jogo com reações dos torcedores. Na grande maioria dos casos, uma enorme bobagem. Aparecem coisas que não acrescentam rigorosamente nada ao conteúdo do espetáculo. Ao contrário, mexem com a paciência do público e deixam de exibir o que, de fato, ele está interessado em ver. Isso, fora o risco. No final da semana que passou, lances de Botafogo e Flamengo pela decisão carioca ou São Paulo e Palmeiras só puderam ser acompanhados no replay, aí sim, dos mais diversos e diferentes ângulos. No primeiro momento, não. Perderam as jogadas, distraídos com outras coisas. A busca de novidades e atrações deve ser aplaudida e incentivada, mas é preciso, antes de tudo, saber priorizar o que é importante. E mais: lances duvidosos exigem reapresentações à exaustão, até pelas 23 câmeras distribuídas no estádio. Outros, uma ou duas vezes tá de bom tamanho.
Medida certa
Quem acompanha pela televisão jogos dos campeonatos inglês, espanhol ou italiano sente a diferença. Um ou outro torcedor até aparece no desenvolvimento da transmissão, mas quando a bola pára. E também existe um enorme cuidado com o replay. Nada comparado ao exagero daqui.
Não dá
Pela segunda vez, Marcelo Rezende aparece no “Superpop” da Rede TV!, quadro e caneta na mão, dando explicações no caso da menina Isabella Nardoni. Um sensacionalismo da pior e mais grave espécie. Qual a contribuição daquilo?
Ponto a favor
O SBT espichou o tempo de arte do programa da Hebe Camargo. Agora está com duas horas de duração. Passando da meia noite aumentam as possibilidades de melhorar a sua média. Hebe é e sempre foi um excelente produto.
Gelada
Levada, certamente, pela chuva, frio e falta de interesse dos convidados, a Bandeirantes cancelou as pressas na manhã de ontem, o evento no estádio do Morumbi, na hora do almoço, que marcaria a apresentação oficial de Milton Neves.
Meus pêsames
Cabe ao público esta responsabilidade. Saber diferenciar quem faz e quem não faz o bom jornalismo. Quem são os macabros oportunistas da hora. Na televisão brasileira nunca se viu tanta exploração em cima da desgraça alheia como acontece agora no caso dessa menina. Uma vergonha.
Circo de horror
Evidente que uma tragédia como essa desperta a atenção de todos. Há uma comoção nacional e não há como não atender ao interesse do público em acompanhar o desenvolvimento dos fatos. Mas com responsabilidade. O que se condena é o oportunismo barato e mal intencionado de alguns. Tentam descarada e deslavadamente tirar proveito da situação. Não livro emissora nenhuma. Umas mais, outras menos, estão todas - morbidamente - na mesma situação.
Mal-estar
A presença de Silvia Abravanel na teledramaturgia do SBT preocupa funcionários do setor. De poucas palavras, ela acompanha tudo e cria enorme expectativa em torno do seu anunciado relatório. Dizem por lá que Silvia é forte candidata a substituir David Grinberg na direção do departamento, num futuro próximo.
Êpa! Êpa! Êpa!
Falha técnica. Em “Duas Caras”, as antenas do Juvenal (Antonio Fagundes) não “captaram” a presença da mulher Alzira (Flávia Alessandra) nas cenas do flagra ou consolo com a Branca (Suzana Vieira).
Surreal
“Lalola”, sucesso lá fora, fracasso no Brasil. Para alguns setores do SBT, o telespectador de Silvio Santos ainda é muito conservador. Se assustou com a novela, estrelada por um homem, que vira mulher e passa a pegar outros homens. “Lalola” tem registrado 3 pontos na Grande São Paulo.
Bate e Rebate
Pedro Paulo Rangel se dá bem no encerramento de “Desejo Proibido”.
Galileu Boticário, seu personagem, fará sucesso com uma de suas invenções: um prodigioso remédio fortificante.
Boris Casoy estreou na Bandeirantes segunda-feira. Estreou...
Depois de muito tempo, escalada e rifada de algumas produções, Maria Zilda volta fazer um trabalho na Globo. Está no episódio “A estrela da TV” do “Faça a sua história”.
Tem razão a Rosana Hermann: Adriane Galisteu é imbatível. Todo dia aparece uma notícia diferente. E olha que a assessoria dela não é lá essas coisas.
Brincadeira de ontem: o ator em questão, no quadro do “Pânico”, é o Henry Castelli.
O SBT exibe domingo, em “Oito e Meia no Cinema”, o inédito “A noiva cadáver”, longa-metragem infantil dirigido por Tim Burton.
Reginaldo Faria está em Roma. Helena Fernandes optou por Paris.
Nenhum dos dois, portanto, até agora foi convocado para a nova fase de “Beleza Pura”.
C´est fini
Voltando ao caso do infeliz “Superpop”, Luciana Gimenez encerrou o programa fazendo um apelo ao Lula para que os trabalhos da perícia e do IML fossem acelerados. Acontecessem de forma mais rápida. Como se este também fosse um assunto da alçada do Presidente da República. E chega. Tchau!
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