Taí um dos raros acertos da Globo entre as invenções lançadas pela emissora na programação do ano passado para cá. Criado para homenagear mortos "há" long time ago, o "Por Toda a Minha Vida" começou assim meio tímido, tendo Elis Regina na edição inaugural, e patinou na inconstância de edições - em 2007, foi testado só em quatro programas.
Agora experimentado nas noites de quinta-feira, o "Por Toda a Minha Vida" encontrou rumo na edição e na produção, com a busca de bons depoimentos e a redução do espaço para as enfadonhas reconstituições. Resultado? Com os Mamonas Assassinas, o título dobrou a audiência do horário ao registrar 26 pontos de média. E agora há pouco, ao fim do tributo a Chacrinha, de novo veio aquela sensação de quem libera serotonina diante da TV.
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