Destaques da terça-feira
Ídolos - Record, 23h
Ídolos - Record, 23h
Esqueçam aquele vexame exibido pelo SBT. O reality show Ídolos ganha uma nova edição esta noite na rede Record, com novo apresentador (Rodrigo Faro), novos jurados (Paula Lima, Luis Calainho e Marco Camargo) e a expectativa de que consiga manter o charme da franquia Pop Idol, que gerou o fenômeno de audiência norte-americano American Idol. Na estréia, o programa mostrará um resumo das audições do programa em Porto Alegre, Salvador, Rio de Janeiro e São Paulo e promete exibir uma abertura especial, produzida em Los Angeles. O Ídolos irá ao ar nas noites de terça e quarta-feira.
'Ídolos' na Record terá maior participação do público
O programa Ídolos, que estréia na terça-feira, às 23h, na Record, vai investir na participação do público. Além de os espectadores poderem votar em seus preferidos, na segunda fase do programa, o site de vídeos MySpace terá um espaço exclusivo para o programa na Internet.
"O MySpace será um novo canal de interação com os telespectadores da Record, com a possibilidade de levá-los para assistir ao Ídolos na emissora e incentivá-los a participar com perguntas e sugestões nos programas exibidos ao vivo", explica Walter Zagari, vice-presidente comercial da Record.
No espaço virtual, o público poderá encontrar trechos do programa, os melhores momentos dos eleitos e os piores momentos dos candidatos eliminados, além de fotos.
Os usuários também poderão adicionar em sua rede de amigos o apresentador Rodrigo Faro, os jurados Paula Lima, Luiz Calainho e Marco Camargo, além dos 30 semifinalistas do programa, que também terão perfis no MySpace.
O espaço vai promover um "secret show" - um show grátis para os usuários em local secreto - com os quatro finalistas. Também haverá uma MySpace Music Tour, com três shows em cidades diferentes com o grande vencedor. Quem quiser saber mais sobre Ídolos basta acessar o endereço http://br.myspace.com/idolos.
Fonte O Dia Online
Edu Moraes/Record
Ídolos: Reality da Record segue cartilha de Idol à risca
Vanessa Medeiros
Estrelando
- Eu sou o próximo ídolo do Brasil!.
 Edu Moraes/Record |
Com este grito, disparado por milhares de pessoas que esperam por uma chance de cantar na frente de três jurados, a Record inaugura, na noite desta terça-feira, dia 19, o programa Ídolos.
Criado por Simon Fuller, o formato apareceu na Inglaterra em 2001. Resumindo: um show de calouros elevado às maiores proporções, em busca de um cantor que tenha carisma, presença de palco e outros talentos estéticos a ponto de ser chamado de ídolo.
I’m Ryan Seacrest...
Nos Estados Unidos, o programa é apresentado por Ryan Seacrest, e julgado por Simon Cowell, Paula Abdul e Randy Jackson. Já chegou a alcançar a audiência de 36 milhões de telespectadores. No Brasil, teve sua chance no SBT, onde afundou sem muita dignidade e acabou sendo adaptado para se tornar o Astros exibido atualmente.
A partir de agora, às terças e quartas, às 23h, terá nova oportunidade de, finalmente, formar um grande cantor nas mãos da emissora do Bispo Edir Macedo. Comandado por Rodrigo Faro, tem sua equipe complementada pelo empresário Luiz Calainho, a cantora Paula Lima e o produtor musical Marco Machado.
… and this is the American Idol
Sim, são dois homens e uma mulher, como o American Idol, exibido por aqui pelo canal pago Sony Entertainment Television. Os créditos, idênticos, anunciam logo na primeira posição, o nome de Simon Fuller. Isto porque, apesar das primeiras tentativas de emplacar o formato no Brasil, é a primeira vez que o projeto é fiel ao original – e não nega.
- O que vocês estão vendo na tela é o formato do American Idol com alguns toques brasileiros. Quem faz estes toques é quem participa do programa. Tem a cara do Brasil porque é o país que está lá cantando, porque é o país que vai votar.
Entre uma audição e outra, é mostrada a trajetória dos candidatos dentro e fora das audições. Um dos primeiros a aparecer no capítulo de estréia trabalha como lixeiro. Uma equipe de filmagens acompanha o moço em seu trabalho.
Novidade? Não. Ryan faz o mesmo com os aspirantes a cantor dos Estados Unidos. Ryan também brinca com os participantes na fila, já chegou a provar a marmita de um deles (como faz Rodrigo no piloto), mostra um compilado com as músicas mais cantadas, narra uma cena sobre dois apaixonados que se inscreveram juntos.
As semelhanças não param por aí. O americano também mostra candidatos irados rasgando as fichas de inscrição, os mais metidos a profissionais que se irritam com a negativa do júri, as amizades que se formam entre desconhecidos na fila.
Os dois programas ainda entrevistam familiares, falam com o candidato sobre o passado e a história de sua família. Enfim, buscam personagens para humanizar a competição.
- Mas nós não sabemos disso quando estamos lá julgando os cantores. Por isso parece que eu fui malvado com o cara. Ele era lixeiro e você manda ele pra casa? Mas eu só pensei que o outro antes dele tinha cantado muito melhor, comentou Marco.
O primeiro capítulo ainda mostra a trajetória da atração norte-americana e exibe uma entrevista de Rodrigo Faro com Jordin Sparks, ganhadora da sexta – e penúltima - edição da atração.
Criado por Simon Fuller, o formato apareceu na Inglaterra em 2001. Resumindo: um show de calouros elevado às maiores proporções, em busca de um cantor que tenha carisma, presença de palco e outros talentos estéticos a ponto de ser chamado de ídolo.
I’m Ryan Seacrest...
Nos Estados Unidos, o programa é apresentado por Ryan Seacrest, e julgado por Simon Cowell, Paula Abdul e Randy Jackson. Já chegou a alcançar a audiência de 36 milhões de telespectadores. No Brasil, teve sua chance no SBT, onde afundou sem muita dignidade e acabou sendo adaptado para se tornar o Astros exibido atualmente.
A partir de agora, às terças e quartas, às 23h, terá nova oportunidade de, finalmente, formar um grande cantor nas mãos da emissora do Bispo Edir Macedo. Comandado por Rodrigo Faro, tem sua equipe complementada pelo empresário Luiz Calainho, a cantora Paula Lima e o produtor musical Marco Machado.
… and this is the American Idol
Sim, são dois homens e uma mulher, como o American Idol, exibido por aqui pelo canal pago Sony Entertainment Television. Os créditos, idênticos, anunciam logo na primeira posição, o nome de Simon Fuller. Isto porque, apesar das primeiras tentativas de emplacar o formato no Brasil, é a primeira vez que o projeto é fiel ao original – e não nega.
- O que vocês estão vendo na tela é o formato do American Idol com alguns toques brasileiros. Quem faz estes toques é quem participa do programa. Tem a cara do Brasil porque é o país que está lá cantando, porque é o país que vai votar.
Entre uma audição e outra, é mostrada a trajetória dos candidatos dentro e fora das audições. Um dos primeiros a aparecer no capítulo de estréia trabalha como lixeiro. Uma equipe de filmagens acompanha o moço em seu trabalho.
Novidade? Não. Ryan faz o mesmo com os aspirantes a cantor dos Estados Unidos. Ryan também brinca com os participantes na fila, já chegou a provar a marmita de um deles (como faz Rodrigo no piloto), mostra um compilado com as músicas mais cantadas, narra uma cena sobre dois apaixonados que se inscreveram juntos.
As semelhanças não param por aí. O americano também mostra candidatos irados rasgando as fichas de inscrição, os mais metidos a profissionais que se irritam com a negativa do júri, as amizades que se formam entre desconhecidos na fila.
Os dois programas ainda entrevistam familiares, falam com o candidato sobre o passado e a história de sua família. Enfim, buscam personagens para humanizar a competição.
- Mas nós não sabemos disso quando estamos lá julgando os cantores. Por isso parece que eu fui malvado com o cara. Ele era lixeiro e você manda ele pra casa? Mas eu só pensei que o outro antes dele tinha cantado muito melhor, comentou Marco.
O primeiro capítulo ainda mostra a trajetória da atração norte-americana e exibe uma entrevista de Rodrigo Faro com Jordin Sparks, ganhadora da sexta – e penúltima - edição da atração.
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| Fábio Guinalz/AgNews |
Tonight, you go home
A partir do dia 23 de setembro, começam a acontecer as primeiras eliminações do programa. Esta fase começa com 30 candidatos. Os shows, às terças-feiras, serão ao vivo e temáticos.
No dia seguinte, após escolha da audiência por telefone ou pelo site, o eliminado será anunciado. Até que sobre apenas mais um cantor no palco. Este será o vencedor de um contrato com uma gravadora e com um empresário que conduza sua carreira na música.
- A ajuda profissional é necessária. O que acontece é que muitas vezes um cantor é lançado e depois vai contratar a prima como assessora, o tio como empresário. Não adianta, comenta Marco.
E por que o vencedor nem sempre é aquele que se dá melhor no mercado? Será erro de julgamento? A equipe se defende.
- Acreditamos que vamos lançar o primeiro ídolo do Brasil. Porque quem vai ganhar será eleito pelo público. Não tem como não fazer sucesso.
E o toque brasileiro está presente no primeiro episódio, exibido para a imprensa nesta segunda-feira, dia 18. No candidato que escolhe a Dança do Creu como canção para demonstrar suas habilidades, no envolvimento mais próximo de Rodrigo com os candidatos, na comparação do processo de seleção com o rigor do filme Tropa de Elite.
Pode apostar, aliás, que os doze milhões gastos pela Record na empreitada estão repletos de expectativas. O grande prêmio da emissora é a audiência do público.
- Vai poder votar por telefone, SMS, sinal de fumaça, do jeito que quiser, conclui Fernanda Telles, a diretora do programa.
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