
Tio Sam News adianta um pouco as atrações do Altas Horas do dia 29/11/2008 .
Manacá
Banda quer apresentar "o novo"Manacá

Com uma batida mais puxada para o rock inovador, eles cantaram Lamento e O Diabo no programa.
Mônica Martelli
"Meu momento mais feliz é em cima do palco"

Seu primeiro emprego foi como maquiadora. A primeira pessoa que ela maquiou, sua cobaia, foi Cássia Eller. Ela diz que suas mãos tremiam de nervoso. Seu primeiro trabalho profissional foi em 92 com a peça Torturas de um coração, de Ariano Suassuna. Trabalhou com Hamilton Vaz Pereira, fez Os Saltimbancos. Em 2005, depois de alguns anos sem arranjar bons papéis, fez a peça Homens são de Marte e é pra lá que eu vou, o maior sucesso de sua carreira. Depois, participou do programa Videokê, de Angélica, vestida de tartaruga. Depois da tartaruga, e ela se animou novamente. Seu primeiro trabalho em televisão foi no programa Chico Total. Depois fez a novela Por Amor, o programa Zorra Total, a minissérie Os Maias e várias participações em novelas. Sua participação mais recente em novelas foi como Helena em Beleza Pura.
Depois de tanta luta, a atriz afirma que nada a faz mais feliz do que atuar. "O momento mais feliz do meu dia é quando estou em cima do palco".
Selton Mello
"Ando meio desanimado, vou dar uma pausa"

Aos 7 anos de idade sabia tocar violão, mas queria cantar na televisão. Sua mãe o levou a todos os programas de calouros, mas acabou mesmo sendo chamado para fazer comerciais. Estreou em TV em 1982, aos 9 anos de idade. Aos 11 anos, foi chamado para fazer a novela Corpo a Corpo.
Na época de suas primeiras aparições na TV, ele já havia começado a fazer dublagem, assim como seu irmão mais novo, o ator Danton Mello. Foi emprestando sua voz para adolescentes das comédias de John Hughes e outros clássicos que passaram na TV nos anos 80 que Selton começou a desenvolver sua relação com a arte dramática. Dublou o personagem Charlie Brown, filmes como Karatê Kid, Indiana Jones, e muitos outros.
Em 1990, depois de quase uma década de profissão, resolveu estudar teatro. Estreou com a versão de Carlos Wilson para O Ateneu. “Convivi com grandes atores na dublagem, assim como na TV. Foi uma bela escola. Mas o bacana de ser dublador, para quem gosta tanto de cinema, é poder entrar em contato com vários filmes. Nessa época sabia tudo sobre eles. Todos os nomes, todos os atores.”
Depois da novela Sinhá Moça, em 1986, ficou 6 anos sem fazer nada em televisão. Diz que foi uma época muito angustiante pra ele. Era adolescente, engordou pra caramba, e não entendia porque não era chamado para fazer nada. Foi em 1992, como o deficiente Emanuel, da novela A Indomada, que Selton alcançou projeção no horário nobre da TV.
Ele diz que usa toda sua energia no trabalho, que não liga de quase não ter vida pessoal. Mora sozinho há mais de dez anos, há mais de cinco não tem namorada. Aliás, a única namorada conhecida foi Danielle Winits, com quem ficou três anos.
Em 2008, estourou no cinema com o filme Meu Nome Não é Jhonny e dirigiu seu primeiro longa, Feliz Natal. O filme foi apresentado em vários festivais no Brasil e agora segue para festivais internacionais. No elenco, Leonardo Medeiros, Darlene Glória, Graziella Moretto, Paulo Guarnieri e Lúcio Mauro.
O ator diz que pretende dar uma parada em 2009 para cuidar mais da sua vida. "Ando meio desanimado, vou dar uma pausa saudável para voltar com brilho no olho. Essa pausa faz eu cuidar mais de mim e menos dos personagens".
Diego Hypólito
"Não cai na olimpíada porque estava nervoso"

Pode parecer mentira, mas, na infância, Diego não gostava de ginástica olímpica, começou quatro anos depois de Danielle, aos 7 anos de idade, por insistência dela. Não gostou e desistiu uma semana depois. Depois de dois meses, resolveu voltar e em dois anos já estava competindo em Cuba. Ele diz que foi aí que a ginástica ficou séria pra ele.
Com apenas dezenove anos, Diego já tinha competido em três Campeonatos Mundiais de Ginástica, em 2002, 2003 e 2005. Especialista em exercícios de solo, foi classificado para a finais em todas as três competições, sendo quinto colocado em 2002, quarto em 2003 e conseguindo a medalha de Ouro em 2005. Com essa vitória, Diego se tornou o primeiro ginasta homem Sul-Americano a conseguir medalhas em Mundiais.
Em 2004, ganhou cinco medalhas de ouro no solo e uma no salto em etapas da Copa do Mundo. Em 2005, tornou-se o primeiro brasileiro campeão mundial de solo. Ainda em 2005, dias antes da etapa de São Paulo do Campeonato Mundial, teve uma fratura na tíbia, e precisou fazer uma cirurgia para colocar dois pinos no tornozelo. Ficou sem treinar por seis meses. Na sua volta, em 2006, além das quatro medalhas obtidas em etapas da Copa do Mundo, Diego ficou com o vice-campeonato Mundial na Dinamarca. Ganhou também a medalha de ouro no solo na Final da Copa do Mundo de Ginástica, em São Paulo. Ele inovou com um duplo twist carpado com uma pirueta, que acabou batizado de Hypólito pela Federação Internacional de Ginástica. Nos Jogos Pan-Americanos de 2007, Diego ganhou três medalhas: uma de prata (por equipes) e duas de ouro, por melhor desempenho no solo e no salto masculino de ginástica artística. Ele entrou para a história do esporte ao ser o primeiro brasileiro a receber uma medalha de ouro da categoria. Também em 2007, foi campeão no solo no Mundial de Ginástica Olímpica, em Stuttgart, na Alemanha.
Na Olimpíada de Pequim, ficou em 6º lugar, depois de cair ao executar uma diagonal no solo na disputa da final. Ele chegou à competição como favorito, por ser bicampeão mundial e ter uma medalha de ouro no Pan. "No dia seguinte ao tombo, acordei pensando que ainda ia competir. Fiquei muito mal, mas tenho toda uma preparação para enfrentar essas fatalidades. Tive acompanhamento com psicólogo antes das Olimpíadas. Um mês antes de qualquer competição importante, eu não atendo telefone, não dou entrevista, só em foco naquele mundo".
Ana Cañas
"Comecei no teatro"

Talvez por sua experiência com o jazz na noite, Ana Cañas apresenta em seu primeiro disco, Amor e Caos, uma canção inovadora e imprevisível. Muitas vezes, em suas canções, ela usa modelos de cantigas infantis para tratar da condição humana.
Em sua apresentação fica claro que o fato dela ter se formada em artes cênicas contribui muito em sua presença de palco. "Eu comecei no teatro", afirma Ana.
No programa, ela cantou Metamorfose Ambulante.
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