Atrações do Altas Horas do Dia 17/01/2009
Sábado - 17/01/2009

Virgínia Rodrigues
Sábado - 17/01/2009
Cantora emociona com seu som

Virgínia Rodrigues foi descoberta por Caetano Veloso durante um ensaio do Bando de Teatro Olodum, em Salvador, em 1997. De origem humilde, Virgínia traz referências populares e líricas do que ouviu na infância e juventude.
Em 2007, a cantora participou do especial de aniversário do programa Altas Horas, em Salvador, e emocionou a platéia da Concha Acústica com sua apresentação.
No programa, ela cantou Todo Sentimento e Canto de Xangô.
Biografia - Virgínia Rodrigues
Depois de anos cantando em coros de igrejas católicas e protestantes, ela havia sido convidada pelo diretor Márcio Meireles para participar da peça Bye Bye Pelô, onde Caetano a viu pela primeira vez. De origem humilde, Virgínia traz referências populares e líricas do que ouviu na infância e juventude. O resultado é que seu canto vagueia entre o erudito e o popular. O primeiro disco foi produzido por Celso Fonseca e teve arranjos de Eduardo Souto Neto. As músicas foram escolhidas por Virgínia, Caetano e Celso Fonseca, e inclui canções como Noite de Temporal, de Dorival Caymmi, além das participações de Djavan, Gilberto Gil e Milton Nascimento. Sol Negro foi bem recebido nos Estados Unidos e na Europa, tendo, inclusive, sido elogiado nos jornais The New York Times, Le Monde e na revista Rolling Stone. A ex-manicure saída de uma favela de Salvador realizou, em um ano, duas turnês pelos Estados Unidos, shows na Europa e foi entrevistada por David Byrne, ao vivo, na televisão americana. Nos Estados Unidos, Europa e Japão, o primeiro disco de Virgínia saiu pela gravadora Rykodisc, de propriedade de Cris Blackwell, o mesmo que popularizou nomes como Bob Marley, Peter Tosh e U2. Em seu novo álbum, Nós, Virgínia homenageia os blocos afro de Salvador. Seu canto primoroso e sofisticado entoa músicas do Ilê Aiyê, Olodum, Timbalada, Ara Ketu e Afreketê. O The New York Times já a definiu como "uma das mais impressionantes cantoras que surgiu do Brasil nos últimos anos".
Sábado - 17/01/2009

Virgínia Rodrigues
Sábado - 17/01/2009
Cantora emociona com seu som

Virgínia Rodrigues foi descoberta por Caetano Veloso durante um ensaio do Bando de Teatro Olodum, em Salvador, em 1997. De origem humilde, Virgínia traz referências populares e líricas do que ouviu na infância e juventude.
Em 2007, a cantora participou do especial de aniversário do programa Altas Horas, em Salvador, e emocionou a platéia da Concha Acústica com sua apresentação.
No programa, ela cantou Todo Sentimento e Canto de Xangô.
Biografia - Virgínia Rodrigues
Depois de anos cantando em coros de igrejas católicas e protestantes, ela havia sido convidada pelo diretor Márcio Meireles para participar da peça Bye Bye Pelô, onde Caetano a viu pela primeira vez. De origem humilde, Virgínia traz referências populares e líricas do que ouviu na infância e juventude. O resultado é que seu canto vagueia entre o erudito e o popular. O primeiro disco foi produzido por Celso Fonseca e teve arranjos de Eduardo Souto Neto. As músicas foram escolhidas por Virgínia, Caetano e Celso Fonseca, e inclui canções como Noite de Temporal, de Dorival Caymmi, além das participações de Djavan, Gilberto Gil e Milton Nascimento. Sol Negro foi bem recebido nos Estados Unidos e na Europa, tendo, inclusive, sido elogiado nos jornais The New York Times, Le Monde e na revista Rolling Stone. A ex-manicure saída de uma favela de Salvador realizou, em um ano, duas turnês pelos Estados Unidos, shows na Europa e foi entrevistada por David Byrne, ao vivo, na televisão americana. Nos Estados Unidos, Europa e Japão, o primeiro disco de Virgínia saiu pela gravadora Rykodisc, de propriedade de Cris Blackwell, o mesmo que popularizou nomes como Bob Marley, Peter Tosh e U2. Em seu novo álbum, Nós, Virgínia homenageia os blocos afro de Salvador. Seu canto primoroso e sofisticado entoa músicas do Ilê Aiyê, Olodum, Timbalada, Ara Ketu e Afreketê. O The New York Times já a definiu como "uma das mais impressionantes cantoras que surgiu do Brasil nos últimos anos".
Sr.Chinarro
Banda espanhola mostra seu som
Sábado - 17/01/2009

Sr. Chinarro é um grupo espanhol de indie rock que existe há cerca de 15 anos e agora está estourando no Brasil. Os integrantes da banda contam que o nome foi inspirado em um personagem bem mal humorado que sempre fazia o público rir com suas implicâncias.
Eles estão divulgando o CD Ronroneando e no programa cantaram Del Montón e Los Angeles.

Sr. Chinarro é um grupo espanhol de indie rock que existe há cerca de 15 anos e agora está estourando no Brasil. Os integrantes da banda contam que o nome foi inspirado em um personagem bem mal humorado que sempre fazia o público rir com suas implicâncias.
Eles estão divulgando o CD Ronroneando e no programa cantaram Del Montón e Los Angeles.
9 Mil Anjos
Sábado - 17/01/20099
Banda de Júnior Lima levanta a platéia

9 Mil Anjos é o nome da nova banda de Júnior Lima. Com o fim da dupla Sandy e Júnior, o filho de Xororó tem apostado no rock. No grupo, que conta também com Champignon (baixo, ex-Charlie Brown Jr.), Perí (vocal) e Peu Sousa (guitarra, ex-Pitty), Júnior é o baterista e conta que não se sente incomodado por abrir mão do vocal e da guitarra, que o acompanharam até essa etapa de sua carreira, ele conta que a bateria foi o primeiro instrumento que ganhou e se sente muito familiarizado com ela.
Os meninos contam que todos ajudam a compor e a fazer arranjos. "Todo mundo palpita e é livre para dar sua opinião e sugestão". Eles estão em divulgação do primeiro CD, 9MA e no programa cantaram Visionário e Chuva Agora.
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Tested by Kaspersky Anti-Virus 2008-10-27
Sábado - 17/01/20099
Banda de Júnior Lima levanta a platéia

9 Mil Anjos é o nome da nova banda de Júnior Lima. Com o fim da dupla Sandy e Júnior, o filho de Xororó tem apostado no rock. No grupo, que conta também com Champignon (baixo, ex-Charlie Brown Jr.), Perí (vocal) e Peu Sousa (guitarra, ex-Pitty), Júnior é o baterista e conta que não se sente incomodado por abrir mão do vocal e da guitarra, que o acompanharam até essa etapa de sua carreira, ele conta que a bateria foi o primeiro instrumento que ganhou e se sente muito familiarizado com ela.
Os meninos contam que todos ajudam a compor e a fazer arranjos. "Todo mundo palpita e é livre para dar sua opinião e sugestão". Eles estão em divulgação do primeiro CD, 9MA e no programa cantaram Visionário e Chuva Agora.
9 mil anjos - Chuva agora.mp3
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Maurício de Souza
"A Turma da Mônica vai montar uma banda"
Sábado - 17/01/2009

O criador da Turma da Mônica, os mais populares personagens de histórias em quadrinhos brasileiros. Em uma autodefinição: “um brasileiro moreno, meio índio, meio caipira, que deu certo”. Ou melhor, “o Walt Disney Brasileiro”. Maurício de Souza cresceu em uma família que, nas horas vagas, dedicava-se à pintura, ao desenho, à música e à poesia. O pai, Antônio Maurício de Sousa, além de jornalista e poeta, cuidava de uma barbearia na cidade, por imposição da mãe, que não acreditava em sua carreira de artista. Mas ele tinha uma gráfica nos fundos do salão, onde imprimia suas poesias e jornais.
O mais velho de quatro filhos, Maurício mostrou queda para o desenho logo cedo. No interior, enquanto estudava, trabalhou em rádio, e também ensaiava números de canto e dança. Para ajudar no orçamento doméstico, desenhava cartazes e pôsteres para os comerciantes da cidade. Mas sua vontade era dedicar-se ao desenho profissionalmente.
A história da Turma da Mônica começou em 1959. Maurício de Souza fez uma tira com os personagens Bidu e Franjinha. Em dez anos, conseguiu estender suas tiras para cerca de 200 jornais. Em 1970, passou dos jornais para revistinhas, com o lançamento da Mônica. Desde então, Maurício já criou mais de 250 personagens, liderados pela baixinha dentuça Mônica.
Hoje, os quadrinhos da Turma da Mônica vendem cerca de 2,5 milhões de exemplares, considerada uma tiragem astronômica para os padrões brasileiros. Além disso, as tiras são publicadas por cerca de 200 jornais em todo o Brasil. Hoje suas criações chegam a 30 países. Atualmente, as histórias não são mais boladas e nem desenhadas por Maurício, mas todos os roteiros precisam de sua aprovação antes de ser publicados. As únicas historinhas que ele faz até hoje, sozinho, são as do dinossaurinho Horácio.
Maurício de Souza lançou no final de 2008 a Turma da Mônica Jovem, voltada para o público adolescente, em estilo mangá. "Aqui temos as crianças que leram os quadrinhos na infância e hoje são adolescentes e temos as crianças atuais que se espelham nos personagens. Então, acabo atingindo mais de um público. Nessas novas edições fica subentendido que o Cascão toma banho e acaba rolando até um beijo entre Mônica e Cebolinha. Ah! E a turma vai montar uma banda!".
"A Turma da Mônica vai montar uma banda"
Sábado - 17/01/2009

O criador da Turma da Mônica, os mais populares personagens de histórias em quadrinhos brasileiros. Em uma autodefinição: “um brasileiro moreno, meio índio, meio caipira, que deu certo”. Ou melhor, “o Walt Disney Brasileiro”. Maurício de Souza cresceu em uma família que, nas horas vagas, dedicava-se à pintura, ao desenho, à música e à poesia. O pai, Antônio Maurício de Sousa, além de jornalista e poeta, cuidava de uma barbearia na cidade, por imposição da mãe, que não acreditava em sua carreira de artista. Mas ele tinha uma gráfica nos fundos do salão, onde imprimia suas poesias e jornais.
O mais velho de quatro filhos, Maurício mostrou queda para o desenho logo cedo. No interior, enquanto estudava, trabalhou em rádio, e também ensaiava números de canto e dança. Para ajudar no orçamento doméstico, desenhava cartazes e pôsteres para os comerciantes da cidade. Mas sua vontade era dedicar-se ao desenho profissionalmente.
A história da Turma da Mônica começou em 1959. Maurício de Souza fez uma tira com os personagens Bidu e Franjinha. Em dez anos, conseguiu estender suas tiras para cerca de 200 jornais. Em 1970, passou dos jornais para revistinhas, com o lançamento da Mônica. Desde então, Maurício já criou mais de 250 personagens, liderados pela baixinha dentuça Mônica.
Hoje, os quadrinhos da Turma da Mônica vendem cerca de 2,5 milhões de exemplares, considerada uma tiragem astronômica para os padrões brasileiros. Além disso, as tiras são publicadas por cerca de 200 jornais em todo o Brasil. Hoje suas criações chegam a 30 países. Atualmente, as histórias não são mais boladas e nem desenhadas por Maurício, mas todos os roteiros precisam de sua aprovação antes de ser publicados. As únicas historinhas que ele faz até hoje, sozinho, são as do dinossaurinho Horácio.
Maurício de Souza lançou no final de 2008 a Turma da Mônica Jovem, voltada para o público adolescente, em estilo mangá. "Aqui temos as crianças que leram os quadrinhos na infância e hoje são adolescentes e temos as crianças atuais que se espelham nos personagens. Então, acabo atingindo mais de um público. Nessas novas edições fica subentendido que o Cascão toma banho e acaba rolando até um beijo entre Mônica e Cebolinha. Ah! E a turma vai montar uma banda!".
Lara Puglia
Sábado - 17/01/2009"
Vocês não imaginam o que acontece embaixo d'água"

Lara Puglia pediu aos pais para praticar nado sincronizado aos 8 anos de idade, depois de fazer natação, balé e ginástica olímpica.
A atleta levou medalha de bronze no Pan, em 2007 (por dueto, com Caroline Hildebrandt, e por equipes). Apresentou uma música cigana na rotina técnica, e um frevo na rotina livre. Caroline saiu da equipe de nado sincronizado logo após o Pan, por falta de patrocínio. Lara então passou a fazer dupla com Nayara Figueira.
No dia 21 de novembro de 2008, Lara ganhou medalha de ouro na prova técnica solo do Brasileiro Absoluto de Nado Sincronizado. Ela derrotou Nayara Figueira, sua companheira de dueto em Pequim. Foi convocada para as categorias de base da Seleção Brasileira de Nado Sincronizado em 2001.
Em 2004, Lara participou de sua primeira competição importante, o Mundial Júnior de Moscou. Foi finalista no dueto, com um 10º lugar, e também na equipe e na rotina livre combinada, conseguindo respectivamente o 11º e o 9º lugares. Na mesma temporada, com a seleção adulta, foi campeã sul-americana por equipe e rotina livre combinada, na Argentina.
Em 2005, estreou no Mundial adulto, em Montréal, no Canadá e recebeu o prêmio de melhor atleta do sul-americano juvenil de 2005, no Chile. Em 2007, Lara integrou a delegação brasileira para o Mundial de Melbourne, na Austrália, ficando em 12º lugar no dueto livre, 10º na equipe técnica e equipe livre e 9º no combo.
Na olimpíada de Pequim, ela e Nayara Figueira ficaram em 13º lugar, e não conseguiram chegar à final.
Lara diz que o esporte é sua grande paixão e emoção. "Temos que nos organizar em segundo
embaixo d'água para dar tudo certo. Vocês não imaginam o que rola lá embaixo (risos)".
Marcello Antony
Sábado - 17/01/2009
O ator fala sobre seus trabalhos

Marcello Antony trabalhou como assistente de produção, fotógrafo, técnico de som em shows, vendedor de loja, guia turístico. Foi garçom do Café do Teatro, de Miguel Falabella e pisou num palco de teatro pela primeira vez com 26 anos de idade. Em 94, deixou um currículo na Globo e foi chamado para um teste para a minissérie Incidente em Antares. Não passou, mas foi convidado para a Oficina de Atores. Fez algumas peças de teatro, até ser chamado para teste novamente, desta vez para O Rei do Gado. Foi sua estréia na TV, na primeira fase da novela. No cinema, começou em 98, no filme A Casa de Açúcar, do argentino Carlos Hugo Christensen.
Ele conta que é muito rigoroso na escolha de seus trabalhos na televisão. Diz que poderia estar ganhando muito mais dinheiro se não fosse assim. Mas prefere garantir credibilidade a sua imagem profissional. Não faz bailes de debutantes nem comerciais de bebidas e cigarros. Antony participou de cinco das dez novelas de maior audiência da Globo. Seu papel mais recente foi o médico Daniel na novela Ciranda de Pedra e, atualmente, está no elenco do filme A Guerra dos Rocha, de Jorge Fernando.
E essa? Será exclusiva?

Vocês não imaginam o que acontece embaixo d'água"

Lara Puglia pediu aos pais para praticar nado sincronizado aos 8 anos de idade, depois de fazer natação, balé e ginástica olímpica.
A atleta levou medalha de bronze no Pan, em 2007 (por dueto, com Caroline Hildebrandt, e por equipes). Apresentou uma música cigana na rotina técnica, e um frevo na rotina livre. Caroline saiu da equipe de nado sincronizado logo após o Pan, por falta de patrocínio. Lara então passou a fazer dupla com Nayara Figueira.
No dia 21 de novembro de 2008, Lara ganhou medalha de ouro na prova técnica solo do Brasileiro Absoluto de Nado Sincronizado. Ela derrotou Nayara Figueira, sua companheira de dueto em Pequim. Foi convocada para as categorias de base da Seleção Brasileira de Nado Sincronizado em 2001.
Em 2004, Lara participou de sua primeira competição importante, o Mundial Júnior de Moscou. Foi finalista no dueto, com um 10º lugar, e também na equipe e na rotina livre combinada, conseguindo respectivamente o 11º e o 9º lugares. Na mesma temporada, com a seleção adulta, foi campeã sul-americana por equipe e rotina livre combinada, na Argentina.
Em 2005, estreou no Mundial adulto, em Montréal, no Canadá e recebeu o prêmio de melhor atleta do sul-americano juvenil de 2005, no Chile. Em 2007, Lara integrou a delegação brasileira para o Mundial de Melbourne, na Austrália, ficando em 12º lugar no dueto livre, 10º na equipe técnica e equipe livre e 9º no combo.
Na olimpíada de Pequim, ela e Nayara Figueira ficaram em 13º lugar, e não conseguiram chegar à final.
Lara diz que o esporte é sua grande paixão e emoção. "Temos que nos organizar em segundo
embaixo d'água para dar tudo certo. Vocês não imaginam o que rola lá embaixo (risos)".
Marcello Antony
Sábado - 17/01/2009
O ator fala sobre seus trabalhos

Marcello Antony trabalhou como assistente de produção, fotógrafo, técnico de som em shows, vendedor de loja, guia turístico. Foi garçom do Café do Teatro, de Miguel Falabella e pisou num palco de teatro pela primeira vez com 26 anos de idade. Em 94, deixou um currículo na Globo e foi chamado para um teste para a minissérie Incidente em Antares. Não passou, mas foi convidado para a Oficina de Atores. Fez algumas peças de teatro, até ser chamado para teste novamente, desta vez para O Rei do Gado. Foi sua estréia na TV, na primeira fase da novela. No cinema, começou em 98, no filme A Casa de Açúcar, do argentino Carlos Hugo Christensen.
Ele conta que é muito rigoroso na escolha de seus trabalhos na televisão. Diz que poderia estar ganhando muito mais dinheiro se não fosse assim. Mas prefere garantir credibilidade a sua imagem profissional. Não faz bailes de debutantes nem comerciais de bebidas e cigarros. Antony participou de cinco das dez novelas de maior audiência da Globo. Seu papel mais recente foi o médico Daniel na novela Ciranda de Pedra e, atualmente, está no elenco do filme A Guerra dos Rocha, de Jorge Fernando.
E essa? Será exclusiva?

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