
Zé Ramalho

Ele levanta a plateia com seu som
Pode parecer mentira, mas até seus 20 anos, Zé Ramalho tinha como suas maiores influências na música, o rock da Jovem Guarda, Beatles e Rolling Stones. Até que na Paraíba conheceu Alceu Valença e Geraldo Azevedo. Mudou-se para o Rio de Janeiro em meados dos anos 70, onde Vanusa gravou sua primeira composição de sucesso, Avorai. Seu primeiro disco individual, Zé Ramalho, foi lançado em 1978. Depois disso, não parou mais.
Hoje, ele é conhecido por sua voz forte e pelo caráter, tipicamente, nordestino de sua música.
No programa, ele cantou O Vento Vai Responder, Tá Tudo Mudando e O Amanhã é Distante.
Marcelo Rubens Paiva
Ele fala sobre seus últimos trabalhos
Filho do deputado Rubens Paiva, desaparecido depois de ter sido preso em 1971, durante a ditadura militar, escritor, dramaturgo e jornalista, Marcelo Rubens Paiva está lançando o livro A segunda vez que te conheci, que conta a história de um jornalista que ama a profissão, mas a vida lhe oferece outros planos. Ele conta que nunca cria grandes expectativas com seus livros. "A gente não deve esperar nada do livro, tem sempre que fazer o que a gente gosta e o resto é consequência".
Em 82, lançou seu primeiro livro, o best-seller autobiográfico Feliz Ano Velho, que hoje está na octogésima edição e mais de 500 mil cópias vendidas, traduzido para 8 línguas. Em 87, o livro virou filme, com direção de Roberto Gervitz com Marcos Breda e Malu Mader, que ganhou 7 prêmios no Festival de Gramado. O livro está completando 25 anos.
Neste ano, Marcelo vai dirigir pela primeira vez uma peça escrita por ele mesmo, a inédita A Noite Mais Fria do Ano.
Nelson Freitas
"O Zorra mantem um humor antigo"
Quando era pequeno, Nelson Freitas, queria ser cantor, ficava imitando Elvis Presley pela vizinhança. Participou do coral do colégio militar, de festivais de música, teve uma banda de rock. Mas, seu futuro estava mesmo na carreira de ator. Sua estreia profissional foi no Teatro Cacilda Becker, com a peça Nossa Senhora das Flores, em 1987. Depois disso, participou de algumas novelas da Globo, como Irmãos Coragem, Rainha da Sucata, Felicidade, O Mapa da Mina, Salsa e Merengue, As Filhas da Mãe. Depois dessa última, foi convidado para integrar o elenco do humorístico
Zorra Total, fazia o Alfândega (pipipi), que tirava a roupa das mulheres no detector de metais do aeroporto e está no Zorra desde então. Já interpretou o Bebum, Ovídeo Maker, A Pobreza Bate à Sua Porta, Carretel e Lucicreide, Márcia e Leozinho, entre outros. "O Zorra Total ainda faz sucesso porque mantem o humor antigo".
No momento, está em cartaz com o show Nelson Freitas – Vem Ficar Comigo, dirigido por Chico Anysio. O espetáculo fala de relacionamentos.
Paulo Miklos
"Aqui, faço aquilo que bem entendo"
Sábado - 24/01/2009
"Nascido em São Paulo em 21 de janeiro de 1959, na infância estudou piano, sax e flauta transversa. Aos 12 anos, ganhou o primeiro violão e avisou aos pais que tinha decidido seu futuro profissional: queria ser músico", isso é o que afirma a biografia de Paulo Miklos em seu site pessoal, e não é que o garoto estava certo. Depois de estourar com Titãs, Paulo Miklos aposta em sua carreira solo. "Aqui eu faço aquilo que eu bem entendo", afirma o cantor.
"Em cada personagem eu vivo uma vida nova"

Sábado - 24/01/2009
Deborah Secco decidiu que queria ser atriz com sete anos de idade, provocando confusão na família. Ela fazia pecinhas de teatro no quintal de sua casa. "Comecei minha carreira contra a vontade dos meus pais". Ela diz que não se entrosava com os irmãos, que sempre brincava sozinha e tinha um monte de amigos imaginários. Vivia criando situações, e encarnava vários personagens, vestia-se de mendiga e pedia esmola no sinal; copiava poesias de revistas e fingia que era médium e que o bisavô estava mandando essas poesias do além; pintava vários hematomas no corpo com o estojo de maquiagem da mãe e dizia que os irmãos a haviam espancado.“Quando era pequena, não tinha amigos de carne e osso e só brincava com amigos imaginários".
Na TV Globo, estreou aos 8 anos de idade, na novela Mico Preto. Na época de Suave Veneno, em que interpretou a sensual Marina, recebia 500 cartas por dia. Nesse ano, posou para a Playboy.
Ela diz que quase nunca sai de casa, que passa 90% do seu tempo sozinha, ouvindo música, lendo, assistindo TV e que adora ser o que é. "Em cada personagem, vivo uma vida nova".
Sua última personagem foi Maria do Céu da novela A Favorita.
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