Globo | 25/04 00h45 | Altas Horas |
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Negra Li solta a voz no sertanejo?

Pois é, a rapper fez um dueto com Fabiano e mandou bem na música É o Amor, de Zezé Di Camargo e Luciano.
Juntos, eles levataram a plateia e surpreenderam no musical.

Depois de Leilão, não tem mais que não conheça a dupla César Menotti e Fabiano. O sertanejo dos irmãos conquistou uma legião de fãs e levanta multidões por onde passa.
Atualmente, eles divulgam o César Menotti e Fabiano ao vivo. No programa, a dupla animou a plateia com a música Ciumenta. Além disso, cantou Tarde Demais e um trecho do sucesso infantil Superfantástico.

Atualmente, ele é o Eleutério jovem da novela das 6, Paraíso, e está em cartaz com a peça Dona Flor e seus dois maridos, faz o Vadinho.
Marcelo estreou na TV em 1989, aos 18 anos de idade, como o Elvis Presley da novela Top Model. Nesse início de carreira, ele diz que a fama subiu à cabeça, e ele acabou ganhando fama de “convencido”. Mas depois percebeu que era uma pessoa comum, igual a qualquer outra. Ficou três anos afastado da TV depois da novela Uga-Uga. Nesse tempo, trabalhou como produtor ao lado de seu irmão Régis Faria, fazendo shows na Marina da Glória.

Em 2004, ela foi convidada para gravar um CD solo, mas achou que ainda não era o momento e conseguiu emplacar um projeto ao lado de Helião, o Guerreiro, Guerreira. Depois disso, Negra Li ficou conhecida como a primeira rapper brasileira que se destacou em rimas.
Com 27 anos e vinda da Brasilândia, periferia da Zona Norte de São Paulo, a música apareceu em sua vida aos 16 anos quando um amigo precisava de uma voz para o seu grupo de rap. Em 2006, ela seguiu sua carreira com projetos solos e não parou mais.
Atualmente, divulga o Negra Livre um disco que mistura bossa nova, hip hop e deixa a cantora livre para soltar o verbo e dar um toque pop ao seu trabalho.
No programa, ela cantou Exército do rap e Você vai estar na minha.

De um menininho afeminado que ia ao cinema assistir Marilyn Monroe escondido da família, passando por uma “bicha rebelde” que correu da polícia durante a ditadura militar, Rogéria transformou-se num doa maiores símbolos gays do Brasil. Aos 10 de idade já era a atração do bairro onde morava, em Niterói. Inspirado em Bette Davis e Marilyn Monroe, imitava vários personagens femininos, como Cleópatra e Jane, mulher do Tarzan. Diz que sua mãe e seus dois irmãos sempre o apoiaram, sem qualquer tipo de preconceito contra sua homossexualidade. “Se não fosse minha mãe, eu não seria Rogéria”. Além disso, ela afirma que perto de outros países, o Brasil é receptivo com os gays e travestis. “O Brasil é o paraíso dos gays e dos travestis”.
Tornou-se transformista na adolescência, mas nunca quis fazer a cirurgia de mudança de sexo. Rogéria se diz feliz com sua genitália masculina, e diz que, sabendo que nunca seria uma mulher de verdade, negou-se a ser castrada num açougue que mutilava os travestis nos anos 70. “Nunca quis ser mulher. Essa parada é para quem tem cabeça de mulher como a Roberta Close. Não vou abrir mão de ser homem, homem trai, ganha mais… e na hora h, eu quero saber do meu prazer e pronto. Eu adoro ser o Astolfo”.
Atualmente, Rogéria está em cartaz em São Paulo com a peça “7 – O Musical”, de Charles Möeller e Claudio Botelho.
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