Antártica
Tv Cultura | 26/04 17h30 | Repórter Eco |
Antártica influencia o clima no Brasil tanto como a Amazônia
Equipe do Repórter Eco foi ao continente gelado para mostrar onde nascem as grandes massas frias, que chegam ao país como frentes e têm impacto na intensidade e na freqüência das chuvas, além de alterar a temperatura
De que forma a Antártica influencia o clima brasileiro? Como o continente gelado é afetado pelo aquecimento global? Como é a sua paisagem? Quais são as espécies de animais e vegetais que sobrevivem as suas condições climáticas tão extremas? Essas e outras questões serão respondidas pela equipe do Repórter Eco, que viajou até o continente situado no extremo sul do Planeta com o objetivo de acompanhar as mais recentes notícias sobre o Ano Polar Internacional.
O especial, em comemoração aos 17 anos do programa, será exibido em duas edições: em 26 de abril e 3 de maio, às 17h30, e vai apresentar as pesquisas científicas do Proantar —Programa Antártico Brasileiro.
A atração também mostra como é a vida na Estação Brasileira Comandante Ferraz, na Ilha Rei George, Ilhas Shetland do Sul. E bate um papo com os brasileiros pioneiros em pesquisa na Antártica.
A Antártica é terra de superlativos: é o continente mais seco, mais frio, mais alto - se considerada a elevação média em relação ao nível do mar - e onde venta mais forte. É o único pedaço da Terra onde não há donos ou fronteiras. Está destinado a gerar conhecimentos para toda a humanidade.
Clima instável
Rumo à Antártica, a repórter Cláudia Tavares e o cinegrafista Leonardo Siqueira viajaram doze horas no avião militar da Força Aérea Brasileira, acompanhando os servidores da Marinha que saíram do Rio de Janeiro e que passarão o próximo ano trabalhando no apoio às pesquisas no continente gelado. Antes de voar até Punta Arenas, no Chile, onde está localizado o Estreito de Magalhães, a dupla conheceu a Estação de Apoio Antártico, a Esantar, no Rio Grande do Sul.
Para chegar a Ushuaia, no sul da Argentina, foi preciso atravessar a temida Passagem de Drake, onde muitas embarcações naufragaram. O trajeto de cerca de 900 quilômetros, encontro dos oceanos Atlântico e Pacífico, separa o norte da Península Antártica do sul da América do Sul. Nesta região, o clima é instável e a formação de ciclones intensa.
Na Antártica, a equipe do Repórter Eco enfrentou baixas temperaturas e ventos fortes que chegavam a 107 km/hora.
Tv Cultura | 26/04 17h30 | Repórter Eco |
Antártica influencia o clima no Brasil tanto como a Amazônia
Equipe do Repórter Eco foi ao continente gelado para mostrar onde nascem as grandes massas frias, que chegam ao país como frentes e têm impacto na intensidade e na freqüência das chuvas, além de alterar a temperatura
De que forma a Antártica influencia o clima brasileiro? Como o continente gelado é afetado pelo aquecimento global? Como é a sua paisagem? Quais são as espécies de animais e vegetais que sobrevivem as suas condições climáticas tão extremas? Essas e outras questões serão respondidas pela equipe do Repórter Eco, que viajou até o continente situado no extremo sul do Planeta com o objetivo de acompanhar as mais recentes notícias sobre o Ano Polar Internacional.
O especial, em comemoração aos 17 anos do programa, será exibido em duas edições: em 26 de abril e 3 de maio, às 17h30, e vai apresentar as pesquisas científicas do Proantar —Programa Antártico Brasileiro.
A atração também mostra como é a vida na Estação Brasileira Comandante Ferraz, na Ilha Rei George, Ilhas Shetland do Sul. E bate um papo com os brasileiros pioneiros em pesquisa na Antártica.
A Antártica é terra de superlativos: é o continente mais seco, mais frio, mais alto - se considerada a elevação média em relação ao nível do mar - e onde venta mais forte. É o único pedaço da Terra onde não há donos ou fronteiras. Está destinado a gerar conhecimentos para toda a humanidade.
Clima instável
Rumo à Antártica, a repórter Cláudia Tavares e o cinegrafista Leonardo Siqueira viajaram doze horas no avião militar da Força Aérea Brasileira, acompanhando os servidores da Marinha que saíram do Rio de Janeiro e que passarão o próximo ano trabalhando no apoio às pesquisas no continente gelado. Antes de voar até Punta Arenas, no Chile, onde está localizado o Estreito de Magalhães, a dupla conheceu a Estação de Apoio Antártico, a Esantar, no Rio Grande do Sul.
Para chegar a Ushuaia, no sul da Argentina, foi preciso atravessar a temida Passagem de Drake, onde muitas embarcações naufragaram. O trajeto de cerca de 900 quilômetros, encontro dos oceanos Atlântico e Pacífico, separa o norte da Península Antártica do sul da América do Sul. Nesta região, o clima é instável e a formação de ciclones intensa.
Na Antártica, a equipe do Repórter Eco enfrentou baixas temperaturas e ventos fortes que chegavam a 107 km/hora.
Nenhum comentário:
Postar um comentário