50 POR 1 - Álvaro Garnero viaja de navio nas águas da Patagônia
50 Por 1 | 17/05 dom 00h30 | Record |

Gelada, bela, original. Na madrugada de sábado para domingo (16-17/05, 00h30), Álvaro Garnero se aventura pelas perigosíssimas águas da Patagônia, para mostrar no 50 por 1 as belas paisagens e a cultura original daquele que é conhecido como o “fim do mundo” . Garnero pega carona no navio Australis, numa instigante expedição pelas águas mais perigosas do planeta, onde as lentes do programa flagram cenários de tirar o fôlego.
O ponto de partida acontece na remota Ushuaya, na Argentina. Mas, antes do embarque, Álvaro não deixa de provar de um acepipe local: a exótica centolla, uma espécie de caranguejo gigante capturado nas águas geladas do Atlântico Sul. A bordo, ele atravessa o canal de Beagle, enfrenta os perigos do Cabo Horn e acaba impedido de desembarcar no Parque Nacional por causa dos ventos de 80 km por hora.
Na Baía de Wualaia, Álvaro conhece o último assentamento da tribo Yagán, os habitantes originais da Terra do Fogo, um povo à beira da extinção. Ele também se aproxima de algumas geleiras, mesmo com o perigo de derretimento no verão. A última parada do cruzeiro é a Ilha Magdalena, habitat de milhares de pinguins do Estreito de Magalhães. No desembarque em Punta Arenas, no Chile, Álvaro Garnero participa da cueca chiloca, dança típica de um dos povoados da Patagônia, o Chiloé. "Num lugar como a Patagônia, a gente enxerga a verdadeira dimensão da natureza. E começa a respeitar mais o mundo em que vive", conclui Álvaro.





50 Por 1 | 17/05 dom 00h30 | Record |

Gelada, bela, original. Na madrugada de sábado para domingo (16-17/05, 00h30), Álvaro Garnero se aventura pelas perigosíssimas águas da Patagônia, para mostrar no 50 por 1 as belas paisagens e a cultura original daquele que é conhecido como o “fim do mundo” . Garnero pega carona no navio Australis, numa instigante expedição pelas águas mais perigosas do planeta, onde as lentes do programa flagram cenários de tirar o fôlego.
O ponto de partida acontece na remota Ushuaya, na Argentina. Mas, antes do embarque, Álvaro não deixa de provar de um acepipe local: a exótica centolla, uma espécie de caranguejo gigante capturado nas águas geladas do Atlântico Sul. A bordo, ele atravessa o canal de Beagle, enfrenta os perigos do Cabo Horn e acaba impedido de desembarcar no Parque Nacional por causa dos ventos de 80 km por hora.
Na Baía de Wualaia, Álvaro conhece o último assentamento da tribo Yagán, os habitantes originais da Terra do Fogo, um povo à beira da extinção. Ele também se aproxima de algumas geleiras, mesmo com o perigo de derretimento no verão. A última parada do cruzeiro é a Ilha Magdalena, habitat de milhares de pinguins do Estreito de Magalhães. No desembarque em Punta Arenas, no Chile, Álvaro Garnero participa da cueca chiloca, dança típica de um dos povoados da Patagônia, o Chiloé. "Num lugar como a Patagônia, a gente enxerga a verdadeira dimensão da natureza. E começa a respeitar mais o mundo em que vive", conclui Álvaro.





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