Um paraíso perdido recria viagem feita pelo escritor Euclides da Cunha, em 1905, à Amazônia
Daniel Piza e o fotógrafo Tiago Queiroz refizeram percurso do escritor de Os Sertões em documentário que a TV Cultura exibe nesta quinta-feira, às 23h10
O repórter do Estadão Daniel Piza diz que "viu o que ele (Euclides da Cunha) não viu", em documentário que fez junto com o fotógrafo Tiago Queiroz sobre o percurso feito por Euclides da Cunha, entre o Acre e o Amazonas até Santa Rosa do Purus, no Peru, em uma de suas expedições. "Saíram os seringueiros e entraram os índios", conta. O filme que reconstitui essa travessia - Um Paraíso Perdido -, inédito, será exibido pela TV Cultura nesta quinta (13/8), às 23h10.
Euclides realizou a trajetória há 104 anos, para combater a ideia de que o Brasil deveria entrar em guerra com o Peru pelo que hoje é uma parte do Acre. No documentário, Piza repara semelhanças e diferenças na região de 100 anos atrás. De semelhanças, a assistência precária do poder público. De diferenças, o fim do ciclo da borracha. Euclides costumava dizer que "o seringueiro trabalhava para se escravizar". Hoje, com o fim do ciclo da borracha, apareceram os índios na região.
A trajetória, de mil quilômetros, durou 12 dias.
Daniel Piza e o fotógrafo Tiago Queiroz refizeram percurso do escritor de Os Sertões em documentário que a TV Cultura exibe nesta quinta-feira, às 23h10
O repórter do Estadão Daniel Piza diz que "viu o que ele (Euclides da Cunha) não viu", em documentário que fez junto com o fotógrafo Tiago Queiroz sobre o percurso feito por Euclides da Cunha, entre o Acre e o Amazonas até Santa Rosa do Purus, no Peru, em uma de suas expedições. "Saíram os seringueiros e entraram os índios", conta. O filme que reconstitui essa travessia - Um Paraíso Perdido -, inédito, será exibido pela TV Cultura nesta quinta (13/8), às 23h10.
Euclides realizou a trajetória há 104 anos, para combater a ideia de que o Brasil deveria entrar em guerra com o Peru pelo que hoje é uma parte do Acre. No documentário, Piza repara semelhanças e diferenças na região de 100 anos atrás. De semelhanças, a assistência precária do poder público. De diferenças, o fim do ciclo da borracha. Euclides costumava dizer que "o seringueiro trabalhava para se escravizar". Hoje, com o fim do ciclo da borracha, apareceram os índios na região.
A trajetória, de mil quilômetros, durou 12 dias.
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