Miguel Falabella na Gabi: 'não gosto mais de me ver'
Marília Gabriela Entrevista | GNT | 13/09 dom 22h00 |
Miguel Falabella é o convidado do Marília Gabriela Entrevista do próximo domingo (13), às 22h. Ele começou a carreira como ator e hoje atua também como autor e diretor. Questionado se prefere brilhar na frente ou atrás das câmeras, responde: “Eu não gosto mais de me ver, me incomoda profundamente. Não sei se quero envelhecer na frente de todo mundo”. Falabella conta que faz terapia e diz: “Aos 50 anos, todos nós, forçadamente, nos debruçamos sobre nossa própria vida”. E complementa: “Tenho grandes realizações, mas também sofri grandes perdas”.
Antes de ser um nome famoso, o entrevistado morou em Paris e conta porque resolveu sair do Brasil: “A minha geração começou a fazer coisas e eu não conseguia me encontrar”. E brinca: “Eu queria ser bonito, não bom ator”. Como a carreira não decolava no país, tomou a decisão de partir para o exterior. “Fiz vários cursos em Paris, mas vi que, se já é difícil aqui, imagina lá!”, fala.
Após três temporadas da sitcom “Toma Lá Da Cá”, que ele chama de comédia de confinamento, o entrevistado afirma que não pretende fazer televisão no ano que vem. Miguel conta ainda como foi montar e dirigir a versão brasileira de Hairspray, fala das dificuldades na produção e declara sua paixão por musicais. “Eu adoro fazer musical, transito bem neste universo. Minha maior frustração é não ter conseguido ser cantor”, confessa. Apesar de não atuar nesta peça, ele e Diogo Vilella já preparam o musical que foi sucesso na Broadway “Gaiola das Loucas”. “Diogo é um amigo de toda a vida, mas nunca estivemos no palco juntos”, diz Miguel.
O artista desenvolve trabalhos simultâneos e, além dos projetos para os palcos, está escrevendo uma série para a televisão chamada “A Vida Alheia”, que será ambientada em uma redação de revista de celebridades e abordará a fama e a inversão de valores da atualidade. Sobre o assédio dos paparazzi e da mídia, Miguel afirma que “já fizeram horrores” com ele.
Também autor de novelas, o convidado acha que não sabe escrever para este segmento: “Acho que sou muito ácido. Não é mesmo a minha praia, acho que sou muito mais do humor”. E como não poderia faltar em sua carreira, Falabella também já dirigiu um longa-metragem, “Polaróides Urbanas”, e adorou a experiência no cinema: “Quero fazer outros!", conta.
Frase do final do programa: “Feliz daquele que conheceu o perfume do que perdeu”.

Domingo às 22:00
Horário Alternativo:
Segunda às 03:30;
Terça às 22:30;
Quarta às 04:00;
Quarta às 10:00;
Sábado às 10:30;
Sábado às 15:00;
Marília Gabriela Entrevista | GNT | 13/09 dom 22h00 |

Antes de ser um nome famoso, o entrevistado morou em Paris e conta porque resolveu sair do Brasil: “A minha geração começou a fazer coisas e eu não conseguia me encontrar”. E brinca: “Eu queria ser bonito, não bom ator”. Como a carreira não decolava no país, tomou a decisão de partir para o exterior. “Fiz vários cursos em Paris, mas vi que, se já é difícil aqui, imagina lá!”, fala.
Após três temporadas da sitcom “Toma Lá Da Cá”, que ele chama de comédia de confinamento, o entrevistado afirma que não pretende fazer televisão no ano que vem. Miguel conta ainda como foi montar e dirigir a versão brasileira de Hairspray, fala das dificuldades na produção e declara sua paixão por musicais. “Eu adoro fazer musical, transito bem neste universo. Minha maior frustração é não ter conseguido ser cantor”, confessa. Apesar de não atuar nesta peça, ele e Diogo Vilella já preparam o musical que foi sucesso na Broadway “Gaiola das Loucas”. “Diogo é um amigo de toda a vida, mas nunca estivemos no palco juntos”, diz Miguel.
O artista desenvolve trabalhos simultâneos e, além dos projetos para os palcos, está escrevendo uma série para a televisão chamada “A Vida Alheia”, que será ambientada em uma redação de revista de celebridades e abordará a fama e a inversão de valores da atualidade. Sobre o assédio dos paparazzi e da mídia, Miguel afirma que “já fizeram horrores” com ele.
Também autor de novelas, o convidado acha que não sabe escrever para este segmento: “Acho que sou muito ácido. Não é mesmo a minha praia, acho que sou muito mais do humor”. E como não poderia faltar em sua carreira, Falabella também já dirigiu um longa-metragem, “Polaróides Urbanas”, e adorou a experiência no cinema: “Quero fazer outros!", conta.
Frase do final do programa: “Feliz daquele que conheceu o perfume do que perdeu”.

Domingo às 22:00
Horário Alternativo:
Segunda às 03:30;
Terça às 22:30;
Quarta às 04:00;
Quarta às 10:00;
Sábado às 10:30;
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