quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Programa do Jô - A Nina Hagen do nordeste e a conselheira amorosa


Programa do Jô | 25/09 qui/sex 00h30 | Globo - Entrevistas |
O Programa do Jô é uma atração televisiva liderada pelo humorista Jô Soares, definindo-se basicamente como um programa de entrevistas, misturando entretenimento, entrevistas, e música.
As atrações aqui postadas foram retiradas do site da Globo.com. e também no site do Programa do Jô. Se qualquer um dos entrevistados não for pro ar a responsabilidade é totalmente da Rede Globo.


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http://www.myspace.com/andreaamorim

Andrea Amorim - Música "Milagre"
Apresentação da cantora e compositora Andrea Amorim no programa Estação Nordeste, na Rede Globo, em 04/julho/2009.


Andrea Amorim
, ela é a Nina Hagen do nordeste e lançou o CD 'Fragmentos', quando criança, queria cantar música lírica, mas achava que se cantasse daquele jeito iria ter que engordar, aos 12 anos, revoltou-se, pintou o cabelo de vermelho e resolveu que queria ser roqueira, aos 17 foi estudar psicologia em Alagoas, entrou em depressão, teve síndrome do pânico, anorexia, bulimia e parou de estudar psicologia;
A musicista, que já gravou quatro CD\'s (Cúmulo, 2006; Amuleto, 2007; Milagre, 2008; Fragmentos, 2009), participou de nove, das 19 edições do Festival de Inverno de Garanhuns, promovido pela Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe).

Suzana Leal, ela abriu uma loja de lingerie, mas acabou se tornando conselheira amorosa e sexual das clientes, de família cearense e com mais cinco irmãs, Suzana diz que sua casa era um 'clube das calcinhas'

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http://pselda.blogspot.com/
No programa eu conto um pouco da minha história pessoal, o que me fez abrir a Pselda, nosso ponto de encontro, e dou algumas das dicas que fizeram da minha marca mais do que uma loja de lingeries, um espaço aberto para reacender a chama da feminilidade em cada mulher.

Só para lembrar e para contar para quem ainda não sabe, tive a ideia de colocar esse nome na minha grife, depois de um sonho que tive com seis palavrinhas mágicas:

P - Psique feminina
S - Sensual
E - Emotiva
L - Livre de Preconceitos
D - Desejosa de Conhecer
A - Arte de Amar

Eu conto isso e muito mais coisas no programa!
Assistam!!

E ela tem história para contar. Há um ano dona de uma sex shop em Ipanema, Suzana já deu várias voltas por cima. A primeira aconteceu quando ela tinha 27 anos e descobriu que seu marido, com quem se casara aos 17, a traía com sua melhor amiga.

— Ele parecia ser um cara maravilhoso, a antítese do meu pai, mas não era — diz.

O pai, já falecido, também tinha o hábito de pular a cerca.

— Ele era deputado federal e vivia em Brasília. Vi minha mãe sofrer muito com as traições dele. Mas ela era uma mulher forte, determinada.

Mas e a traição que aconteceu com ela?

— Pois é, eu e essa minha amiga éramos confidentes, inseparáveis. Fui apresentada a ela pelo meu marido. Nunca desconfiei de nada. Cheguei a arrumar-lhe um emprego. Depois comecei a perceber que até as roupas que eu usava, ela imitava. E ela era casada com o melhor amigo do meu marido — conta Suzana, com muito bom humor. — Quando comecei a desconfiar, ele passou a dizer que eu estava maluca, que eu era doente. Sempre negou. Até o dia que botei um detetive atrás deles.

Bingo. Suzana estava com a razão. Com o baque, sofreu de anorexia por alguns meses. Até o dia que teve de representar a firma em que trabalhava num velório, onde conheceu seu segundo marido.

— Parece coisa de filme de Hollywood, mas é verdade — afirma. — Como eu chorava muito, meu chefe falou para eu ir nesse enterro representá-lo. Foi lá que eu conheci o Zé Carlos. Ficamos paquerando até a última pá de cal. E eu estava magérrima, podendo!

Seis meses depois, Suzana estava casada novamente. E muito feliz. Com o advogado José Carlos, hoje com 60 anos, Suzana teve Guilherme, que está com 21 anos. Do primeiro casamento nasceu Bruno, de 31 anos. Os irmãos seguem a mesma profissão: administração de empresas.

E como, de relações-públicas, ela passou a dona de um sex shop ? Mais uma virada e tanto na vida de Suzana. Quando achava que estava velha para recomeçar, depois de ter saído da empresa onde trabalhava, veio a idéia de abrir o que ela chama de sex club .

— Não vendo só lingerie ou vibradores, dou conselhos às minhas clientes — orgulha-se. — Mas antes fui estudar. Fiz um MBA em marketing. Depois, numa pesquisa, descobri, por exemplo, que quando uma mulher não está bem com ela, está ruim de cabeça, a última coisa que ela compra é calcinha ou sutiã. Ela prefere comer e ficar gorda. Acho que ela pensa: por que vou ficar em forma? Para transar com homens chatos? Isso aqui é um confessionário. Acho que levantamos a auto-estima da mulherada. É quase um clube de auto-ajuda.

Com a alegria de quem parece ter acertado na loteria sozinha, Suzana fala pelos cotovelos. E tem sempre mais um ‘causo’ na ponta da língua. O nome que deu à sua loja, Pselda, veio à mente enquanto ela sonhava.

— Significa o psique feminino, o sensual, a emoção e a liberdade de preconceitos — conta ela, que diariamente acorda às 3h para rezar um terço. — Faço isso há oito anos e sempre cedo assim. Depois volto a dormir na boa.

Irrequieta, ela planeja escrever um livro sobre sua vida, passada, claro, no Leblon (bairro da Zona Sul do Rio que o autor sempre usa para ambientar suas tramas). E, no fim deste mês, abrirá um espaço para cursos e palestras para o público feminino.

  • Eu e meu marido temos uma vida sexual intensa porque estamos sempre inventando brincadeiras novas, nos reciclando na cama. A mulher tem que ser sensual e poderosa, mesmo com celulite — ensina Suzana."
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=389ASP004


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