Show Business recebe Carlos Arthur Nuzman, presidente do COB
Foto: Divulgação
João Doria Jr. e Carlos Arthur Nuzman, presidente do Comitê Olímpico Brasileiro
Presidente do COB comenta, sem pudores, os desafios para a Olimpíada de 2016 no Rio de Janeiro
"Os aeroportos terão de ter uma solução radical", afirma, defendendo a privatização
Carlos Arthur Nuzman, presidente do COB - Comitê Olímpico Brasileiro, considera que uma das maiores deficiências do Brasil para os jogos Olímpicos de 2016 é a infraestrutura aeroportuária. Durante entrevista ao jornalista João Doria Jr., no programa Show Business, que vai ao ar neste sábado (21/11), às 20h15, pela Rede Bandeirantes, logo após o Jornal da Band, Nuzman afirma que a privatização é a solução.
"Os aeroportos terão de ter uma solução radical. E o problema não é só no Galeão, afeta tanto Rio, quanto São Paulo", diz. A previsão é atrair mais 400 mil pessoas para o Rio durante os jogos Olímpicos. "Elas chegam tanto pelo Rio, quanto por São Paulo. E temos que estar estruturados. Se não, o caos da chegada vai dar um status negativo para toda a organização", garante, lembrando o caso da Olimpíada de Atlanta, que foi considerada uma das piores da história, principalmente pela falta de infraestrutura aeroportuária.
Foto: Divulgação
João Doria Jr. e Carlos Arthur Nuzman, presidente do Comitê Olímpico Brasileiro
Presidente do COB comenta, sem pudores, os desafios para a Olimpíada de 2016 no Rio de Janeiro
"Os aeroportos terão de ter uma solução radical", afirma, defendendo a privatização
Carlos Arthur Nuzman, presidente do COB - Comitê Olímpico Brasileiro, considera que uma das maiores deficiências do Brasil para os jogos Olímpicos de 2016 é a infraestrutura aeroportuária. Durante entrevista ao jornalista João Doria Jr., no programa Show Business, que vai ao ar neste sábado (21/11), às 20h15, pela Rede Bandeirantes, logo após o Jornal da Band, Nuzman afirma que a privatização é a solução.
"Os aeroportos terão de ter uma solução radical. E o problema não é só no Galeão, afeta tanto Rio, quanto São Paulo", diz. A previsão é atrair mais 400 mil pessoas para o Rio durante os jogos Olímpicos. "Elas chegam tanto pelo Rio, quanto por São Paulo. E temos que estar estruturados. Se não, o caos da chegada vai dar um status negativo para toda a organização", garante, lembrando o caso da Olimpíada de Atlanta, que foi considerada uma das piores da história, principalmente pela falta de infraestrutura aeroportuária.
Nenhum comentário:
Postar um comentário