A programação é de responsabilidade da emissora, estando sujeita a eventuais alterações
domingo, 27 de novembro de 2011
06:30 - Clássicos
08:00 - Missa de Aparecida
09:00 - Viola, Minha Viola
Luiz Fernando e João Pinheiro
Dupla caipira formada por Luiz Fernando Souza, natural de Alfenas-MG, onde nasceu em 1963, e Aníbal Eugênio Vercesi Filho, nascido em Campinas-SP em 1972. Luiz Fernando é cirurgião dentista formado pela Universidade de Alfenas-MG no ano de 1993 e reside em Salto-SP, onde também exerce a odontologia. Aníbal (o João Pinheiro) se formou em medicina veterinária em 1995 pela Universidade Federal de Uberlândia-MG. Foi na residência de Zalo, em Mogi-Mirim-SP que Luiz Fernando e João Pinheiro se conheceram no ano de 1998. Pouco tempo depois, separada a dupla com o Zé do Cedro, Zalo incentivou a formação da dupla "Luiz Fernando e João Pinheiro" no ano de 2002.
Roberto Corrêa
Violeiro, compositor e pesquisador, tornou-se referência nacional e internacional do gênero. A trajetória desse artista foi fundamental para que a viola adquirisse o status de instrumento solista. Roberto Corrêa não é somente um grande instrumentista; seu trabalho de pesquisa serve como referência aos que desejam embrenhar-se pelo universo da viola. Suas composições e interpretações têm levado a música do sertão aos palcos do mundo inteiro. Nascido em 1957 em Campina Verde/MG, em 1975 mudou-se para Brasília/DF onde, depois de abrir mão da carreira de físico, formou-se em Música pela Universidade de Brasília. Foi nesta época que reencontrou a viola e apaixonou-se. Roberto passou a lecionar na Escola de Música de Brasília, em uma iniciativa pioneira do ensino de viola em escola oficial. Já gravou dezenas de discos. Neste programa apresenta clássicos, e toca para Inezita Barroso “Tamba-tajá”.
Mayck e Liam
“Mayck e Lyan” é uma dupla sertaneja formada pelos jovens Wilson José de Meira Junior (Mirandópolis, 4 de Março de 1990), conhecido como Mayck, e Wyllyan José Travagni de Meira (Alta Floresta, 21 de Maio de 1991), conhecido como Lyan. A carreira dos irmãos mato-grossenses é inspirada principalmente nos ídolos Tião Carreiro e Pardinho e Ronaldo Viola, ícones da música de raiz. A dupla começou em 1996 quando Mayck estava com 7 anos e Lyan com 6. No início eles se apresentavam em casamentos, bares, restaurantes, escolas e festas regionais. Lyan sempre teve um enorme fascínio por violas. A dupla Mayck e Lyan iniciou a participação no Programa Raul Gil em março de 2005 no quadro Show Criança. Em 2006, foi lançado o primeiro disco da dupla. Mayck e Lyan, ainda se apresentam regularmente no Programa Raul Gil, com participações especiais no “Homenagem ao Artista” e fazem diversos shows pelo Brasil.
10:15 - Sr. Brasil
Rolando Boldrin recebe a cantora Maria Eugênia (Goiânia -GO); Fernando Gomes, gerente de Infantil da TV Cultura, que fala sobre sua carreira e a criação do Cocoricó e outros personagens. No palco também veremos diretamente da Cocoricolândia o Júlio, do Cocoricó.
11:15 - Mestres do Riso
A faixa exibe o filme O Rei do Movimento, dirigido por Victor Lima. Ankito interpreta Clementino, um carteiro muito atrapalhado que quer ser sambista. Ao entregar uma carta em uma joalheria, acaba nas mãos de uma quadrilha de assaltantes liderada por um mascarado.
Ficha Técnica
Gênero:Comédia
Título Original: O Rei do Movimento
Diretor:Victor Lima
Ano: 1955
País de Origem: Brasil
Duração: 84 minutos
Preto e Branco
Elenco: Ankito, Zé Trindade, Costinha e Janete Jane.
Classificação indicativa: Livre
12:15 - Minúsculos
13:00 - Festival Internacional de Cinema Infantil
O longa infantil O Cavalinho Azul é baseado na obra da escritora Maria Clara Machado. A produção conta a história de um garotinho que põe o pé na estrada em busca de um velho cavalo, que seu pai precisou vender. O interessante é que o menino vê, com os olhos da fantasia, o cavalinho azul, capaz de cantar, dançar e até voar.
Ficha Técnica
Gênero: Infantil
Título original: O Cavalinho Azul
Diretor: Eduardo Escorel
Ano: 1984
País de origem: Brasil
Duração: 80 minutos
Colorido
Elenco: Pedro de Brito, Ana Cecilia, Alby Ramos, Carlos Wilson, Ariel Coelho, Breno Moroni, Renato Consorte, Joana Fomm, Nelson Dantas, Maria Clara Machado, Erasmo Carlos, entre outros.
Classificação indicativa: Livre
14:30 - As Aventuras de Tootle and Poodle
14:45 - Charlie & Lola
15:00 - Almanaque Brasil
Recordes Tupiniquins
Luciana Mello e Robson Nunes comandam esse programa que vai bater recordes de diversão e alegria. Entre os destaques, o som e as histórias de Zeca Pagodinho, uma entrevista com Chico Pelúcio, do grupo Galpão, e um perfil do inesquecível Paulo Autran.
Você sabe quem escreveu o maior cordel do Brasil? E o DJ que ficou mais horas discotecando? Quem foi a maior musa inspiradora do país? Estes e outros recordes tupiniquins estão no quadro Coisas Nossas, que vai surpreender você.
No Papo Cabeça, diretamente de Minas, o ator e diretor Chico Pelúcio conta um pouco da sua trajetória, fala da paixão pelo teatro de rua e sobre a iniciativa do grupo Galpão de convidar diretores de fora para trazer “cheiro de novo” ao trabalho do grupo.
Zeca Pagodinho dá o ar da graça no Cantos do Brasil, contando um pouco de tudo: as influências no início da carreira, as preferências musicais – revela, por exemplo, que além do samba também gosta de choro e seresta, mas apenas “como ouvinte”. Fala das características dos antigos sambas-enredo, citando versos que guardou na memória, e revela sua receita para compor um disco bem temperado.
O quadro Ilustres Brasileiros relembra momentos importantes da carreira do grande e inesquecível Paulo Autran. No Ciência Doméstica, descubra os segredos e as leis da física por trás do giro do pião.
No quadro Como é que se faz?, você vai conhecer ainda as técnicas do restauro de edifícios históricos lá no Recife. Vai também relembrar divertidas brincadeiras “de mão” no É do Baú. E, como sempre, Almanaquias vem com a corda toda, com causos, desafios e trava-línguas, com direito a coreografia e tudo. Não perca!
15:30 - Sangue Latino
Em conversa com Eric Nepomuceno, Arturo Ripstein analisa as mudanças que ocorreram no mundo, sobretudo a partir do ano 2000. O cineasta mexicano relembra do início de sua carreira e conta sua relação com a sétima arte.
Arturo Ripstein nasceu na Cidade do México dia 13 de dezembro de 1943. Começou a carreira de cineasta como assistente de Luis Buñuel. Seu primeiro filme, “Tempo de morrer” foi uma parceria com Carlos Fuentes e Gabriel Garcia Marquez. Já realizou mais de 10 longas-metragens e diversos trabalhos para cinema e TV, no México e na Europa.
16:00 - Pré-Estreia
O concurso de música clássica da TV Cultura, o Pré-Estreia, comandado pelo maestro João Maurício Galindo, está em sua reta final. Na primeira semifinal, se apresentam: José Milton Vieira (trombone), Pedro Rogério Aguiar (violão) e Daniele Nastri (canto). Classificação indicativa: Livre
17:00 - Especial Cultura Meio Ambiente
17:30 - Repórter Eco
18:00 - Planeta Terra
19:00 - Matéria de Capa
19:30 - Reis da Rua
Lateral direito de um time de futebol na cidade de Imperatriz, interior do Maranhão, Adriana na verdade sonhava em ser cantora de uma banda de forró. Em uma infância que se dividia entre São Paulo e Maranhão, começou a fazer shows em barzinhos e churrascarias interpretando bandas de brega e os forrós que ouvia na rádio.
Já aos 19 anos, morando em São Paulo definitivamente, ajuda o pai serralheiro de profissão a fundar um time de várzea com os maranhenses que moravam em São Paulo, chamado Maranhão Esporte Clube.
Funda a banda de forró Mandallas.com onde pretende incorporar elementos novos, como a internet, ao forró do interior do Maranhão.
Com 25 anos é uma celebridade em meio à comunidade nordestina de São Paulo, onde distribui autógrafos e arrebata corações por ser uma das musas do ritmo arrasta pé.
A vida de celebridade do forró, porém, não é a única. Durante o dia Adriana cuida de um mercadinho e de uma lan house que possui junto com sua mãe, dentro da garagem de casa.
20:00 - Cultura Documentários
“Se você matar uma pessoa, vai preso. Se matar 40 pessoas, vai para um sanatório. Mas se matar 40 mil pessoas, vai uma um exílio confortável com uma conta bancária em outro país. É isso que queremos mudar aqui”, diz Reed Brody. Ele passa a vida caçando ditadores, como advogado da ONG Human Rights Watch. Há sete anos, Brody está atrás de um ditador, Hissène Habré, o ex-presidente do Chade, que é acusado de matar milhares de pessoas em seu país, na década de 1980. Habré vive agora no Senegal, de onde Brody tenta extraditá-lo para ser julgado. O diretor Klaartje Quirijns tem um instinto aguçado para explorar a política internacional através dos olhos de personagens memoráveis. Seu filme anterior, A Conexão Brooklyn, focalizava um contrabandista de armas kosovar. Em O Caça-ditador, acompanhamos Brody durante dois anos cheios de suspense, percorrendo a África, a Europa e os Estados Unidos. Ele conduz a diplomacia como as partidas de xadrez que joga com seu filho. Mas, em seu trabalho, as peças de xadrez são políticos, jornalistas e juízes que Brody posiciona contra seu oponente. O Caça-ditador mostra que basta um homem para romper o ciclo de impunidade...
Gênero: Documentário
Título Original: The Dictator Hunter
Diretor: Klaartje Quirijns
Ano: 2007
País de origem: Holanda
Duração: 74 min.
Colorido
Classificação indicativa: 16 anos
21:30 - Entrelinhas
Alan Pauls - O Entrelinhas entrevista o escritor argentino, autor de O Passado, romance adaptado para o cinema por Hector Babenco. Pauls esteve no Brasil para lançar História do Cabelo, segundo volume de uma trilogia (iniciada com História do Pranto) que retrata a Argentina dos anos 70 por ângulos inusitados – no caso, a partir de uma personagem que tem cabelos lisos e deseja ter um corte “black power”, símbolo de rebeldia e militância contracultural em sua geração.
Bráulio Mantovani - O roteirista de filmes como Cidade de Deus e Tropa de Elite conversa com o Entrelinhas sobre seu romance de estreia, Perácio – Relato Psicótico, que foi finalista do Prêmio São Paulo de Literatura desse ano.
Por que ler os clássicos - No quadro que destaca livros fundamentais na história da literatura universal, João Angelo Oliva Neto (tradutor e professor de latim na USP) comenta a Eneida, de Virgílio, e explica por que a obra do poeta romano se tornou modelo para outros poetas, desde Antiguidade até Os Lusíadas, de Camões.
22:00 - Café Filosófico
Qual é o jeito contemporâneo de encarar a viagem pela vida e que tipo de “bagagem” estamos levando? O educador e psicólogo Yves de La Taille faz uma interessante análise entre dois modos de ser e estar no mundo: Turistas ou peregrinos? Classificação indicativa: 14 anos.
23:00 - Ensaio
Neste programa, Fernando Faro recebe o cantor e compositor Roberto Riberti. Paulistano nascido no Brás, Riberti cresceu influenciado pela musicalidade dos avós italianos. Francesco, seu avô materno, cantava várias árias de ópera e canções napolitanas. Caetano, o avô paterno, tocava violão e sempre se apresentava nas festas de família. Além disso, seu pai tinha uma loja de discos, o que facilitava o contato com músicas de muitos gêneros. No programa, Roberto conta que começou a compor aos 14 anos, quando ganhou seu primeiro violão, e mostra Samba Pretexto, canção que compôs três anos mais tarde. Já cursando faculdade de Publicidade e Propaganda, Riberti começou a conviver com inúmeros compositores como Carlinhos Vergueiro, Jean Garfunkel e Thomas Roth. Por incentivo dos amigos, se inscreveu no Festival do Colégio Rio Branco, de onde saiu vitorioso: com Passageiro, conquistou o prêmio de Melhor Música e Melhor Intérprete; com a canção Apenas mais um, venceu nas categorias Melhor Arranjo e Melhor Letra. O resultado o aproximou de Eduardo Gudin, com quem compôs várias músicas, incluindo Velho Ateu, um dos maiores sucessos da dupla. Além disso, teve a oportunidade de conhecer Paulinho Nogueira, que era um dos jurados do Festival. Roberto ainda fala da convivência com os mestres Nelson Cavaquinho e Elton Medeiros. Com Nelson compôs o samba Euforia; com Elton Medeiros, Estrela e Pobre Amor. O programa tem a participação especial de Paulo Vanzolini, parceiro de Riberti na canção Todo Mundo Me Diz. A letra foi escrita por Vanzolini na década de 40 e que só há pouco tempo foi musicada por Roberto. Classificação Indicativa: 16 anos
00:00 - Clássicos
Participações
Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo
Andrew Grams – regente (foto)
Stephan Dohr – trompa
Repertório:
Alberto Nepomuceno
Suíte Antiga
Wolfang Amadeus Mozart
Concerto Para Trompa nº 4 em Mi Bemol Maior, KV 495
Olivier Messiaen
Dos Canyons às Estrelas: Chamado Interestelar
Felix Mendelssohn-Bartholdy
Sinfonia nº 4 em Lá Maior, Op.90 – Italiana
01:00 - Educação Financeira
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