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“Botequim de bêbado tem dono” reúne 25 crônicas sobre bares cariocas, dos famosos Lamas, Capela e Bar Luiz, aos menos votados, porém mais curiosos cantinhos freqüentados pelo sambista – lugares como o Adonis, em Benfica, onde a fartura é tanta que oferece meia porção de bife a milanesa, ou o Momo, na Tijuca, que serve o melhor jiló no alho da cidade, ou ainda o A Paulistinha (ou será O Paulistinha?, pergunta o sambista), bar na rua Gomes Freire, cujo segredo da cozinha, entrega, é a cinza do cigarro que o cozinheiro fuma enquanto prepara um delicioso bolinho de bacalhau.
Lançamento da Desiderata, a mesma editora que lançou a antologia de textos do “Pasquim” e, no ano passado foi comprada pela Ediouro, o livro de Moacyr Luz é fartamente ilustrado por Chico Caruso e foi fruto de uma árdua pesquisa, in loco, da dupla, ao longo de seis meses. “A cada visita um encantamento rodeava nossas mesas, e a temporada de pinturas e biroscas durou quase um semestre”, escreve o sambista.
Neste momento, tenho a honra de proceder à entrega, pela primeira vez nesta Câmara Municipal, do “Diploma de Gratidão”, criado por meio da Resolução nº 95 de 5 de outubro de 2006, de minha autoria. O objetivo é, exatamente no dia do aniversário de Santos, homenagear personalidades de destaque, entidades ou empresas, que tenham de alguma forma contribuído para o desenvolvimento do Município.
A primeira pessoa a receber este Diploma é o Historiador Waldir Rueda, a quem vim a conhecer recentemente, através do sempre Juiz de Direito Messias Cocca. Nossa atuação junto à Promotoria Pública, para tratar de uma certa legislação referente à pesquisa arqueológica no nosso Centro Histórico, revelou para mim um estudioso dos mais combativos e mais criativos, alguém que acredita no trabalho árduo e na pesquisa científica incansável.
Além de tudo, Rueda tem oferecido uma feição renovada sobre diversos aspectos da nossa História. Agora, por intermédio de seu livro Braz Cubas - Homenagem a Uma Vida - lançado ontem no Centro Português-, Rueda ratifica sua inclinação para a tarefa de desvendar fatos obscuros ou mal explicados da nossa História. Incluindo a grafia certa de BRAZ com “Z”, sem acento agudo, e o local em que está sepultado o nosso fundador, bem como a reprodução do testamento de seu filho Pedro Cubas. Além da excelência do seu trabalho, fica patente que estamos diante de alguém que tem a mente em permanente ebulição, buscando, formulando, desvendando, criando.
O livro é lançado no exato momento em que comemoramos os cem anos do Monumento a Braz Cubas, localizado na Praça da República. Waldir Rueda Martins nasceu em São Paulo, em 18 de dezembro de 1966. Formou-se em História pela Universidade Católica de Santos em 2003, integrou o Instituto Histórico e Geográfico de São Vicente, é Professor da rede estadual e procura orientar suas aulas para História da nossa Região.
Taxidermista e também Professor de Taxidermia, atualmente faz Mestrado em Arqueologia, como aluno especial do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo. Defensor do Patrimônio Histórico, solicitou o tombamento de diversos imóveis ao Condepasa e tem atuado junto ao Minstério Público visando a preservação de monumentos.
Violinista, estudando música clássica desde os seus 15 anos, chegou a tocar no Conjunto de Câmara da Secretaria de Cultura de Santos e na Orquestra Sinfônica de Santos.
Para nós, integrantes desta Câmara Municipal, e para todos os amantes da preservação da memória histórica, Rueda tem mais um ponto a seu favor : foi dele a inspiração para a Lei Complementar nº 496, de 21 de maio de 2004, determinando que sejam fotografados, antes de serem eventualmente demolidos, todos os imóveis com mais de cinquenta anos. Receba pois merecidamente, meu caro Waldir Rueda, o primeiro “Diploma de Gratidão” desta Câmara Municipal.
Ou seja, do Povo de Santos.
Muito obrigado.
Nesta sexta-feira (03), o Globo Repórter mostra emocionantes histórias de brasileiros que venceram todas as dificuldades e conseguiram realizar seus maiores sonhos.
Assista ao vídeo do programa:
Você vai conhecer o morador de rua que passou em um concurso e agora ocupa uma das vagas mais disputadas do país. Os repórteres do programa entrevistam a cabeleireira que viu a filha ganhar a primeira medalha individual feminina do Brasil na Olimpíada de Pequim.
E ainda: a história de dois casais muito humildes que conseguiram mandar todos os filhos para a universidade. Descubra o segredo dessa grande conquista.
Programa que já foi o grande fenômeno da TV brasileira, o Pânico na TV completou cinco anos sem ter razões para comemorar. De inovadora e engraçada, a atração se transformou numa apelativa repetição de si mesma. E sem graça.
Quando foi ao ar pela Rede TV!, o Pânico, grande sucesso da rádio Jovem Pan FM, usou seu humor e uma enorme dose de sarcasmo para fazer justas críticas ao culto à celebridade e ao uso do corpo de mulheres como apelo para ganhar audiência. Além de quadros divertidos garimpados na internet, especialmente em sites como o YouTube, e copiados com uma cara à brasileira. De um orçamento ridículo e um cenário mambembe, hoje o programa é capaz de enviar seus integrantes para viagens à Europa e aos Estados Unidos. Mas não soube se renovar.
O orçamento cresceu graças a minutos a fio de insuportáveis merchandisings que tomam boa parte do programa. Mas a graça acabou na medida em que o Pânico, hoje, é exatamente o que era cinco anos atrás. E antes era uma novidade. Hoje, não é mais. A atração aumentou a exposição do corpo de suas mulheres, entre elas a apresentadora Sabrina Sato, ex-BBB, ex-capa da Playboy e ex-namorada de ex-BBB. Um expediente que o próprio programa criticava em seus primeiros anos.
Além disso, não soube se recuperar de três perdas. Rosana Hermann, que garimpava os tais vídeos e atrações de programas internacionais na internet, foi para a Band para ser co-apresentadora do Atualíssima, programa voltado às donas de casa. Além dela, saíram também Vinícius Vieira, o Mano Quietinho, e Carlos Alberto da Silva, o Mendigo, que hoje participam do Show do Tom, na Record.
A fórmula é a mesma de cinco anos atrás. Fazer humor ironizando celebridades ainda que às vezes apelando para piadas de mau gosto sobre aparência física. Humor que já não tem mais graça. De tão repetido, virou óbvio. Chato. Feliz aniversário ao Pânico na TV. Uma pena que não haja motivo para comemorações.
Entre em contato pelo e-mail editor@poltrona.tv.
Título Original: “Ernest Goes to Camp” - Elenco: Jim Varney, Victoria Racimo, Lyle Alzado, Gailard Sartain, Daniel Butter, Iron Eyes, Patrick Day, Scott Menville - Diretor: John Cherry - Origem: EUA - 1987 - Classificação: Livre
Título Original: “Coach Carter” - Elenco: Samuel L. Jackson, Robert Richard, Rob Brown, Ashanti, Debbi Morgan, Vincent Laresca e Rick Gonzalez - Diretor: Thomas Carter - Origem: EUA - 2004 - Classificação: 14 Anos
Sexta-feira, 3 de Outubro de 2008, 23h15
TV Brasil - Cinema na TV Brasil
"Pobre é Quem Não Tem Jipe" - 1997
DIREÇÃO: Amaury Tangará
CLASSIFICAÇÃO: Livre
Pobre é Que Não Tem Jipe, curta metragem de Amaury Tangará, é a história de um menino que sonhava conhecer o outro lado do horizonte. Nos anos 50, no interior do Mato Grosso, este menino descobre o significado da palavra pobre ao ver pela primeira vez um carro. Um filme que retrata toda a inocência da infância no sentido mais puro.
Sexta-feira, 3 de Outubro de 2008, 23h40
TV Cultura - Divercine
A Queda – As Últimas Horas de Hitler
(Der Untergang - Alemanha / Itália - 2004)
Dirigido por Oliver Hirschbiegel
Traudl Junge, que trabalhava como secretária de Adolf Hitler durante a 2ª Guerra Mundial, narra os últimos dias do líder alemão, confinado num quarto de segurança máxima. Focando no ponto de vista de Traudl, o tratamento dramático é edificante, mas denota um fascínio remanescente pelo espírito ariano, como nas cenas que envolvem o suicídio de toda a família Goebbels.
Programação das emissoras de TV Aberta desta terça-feira 29-06-2021 Grade de Programação da TV Aberta CULTURA 05∶30 Inglês com Música Ca...