Equipe de jornalismo da Record recebe Prêmio Vladimir Herzog
Na noite da última segunda-feira, dia 26/10, no TUCA - Teatro da Pontifícia Universidade Católica, em São Paulo, os profissionais do departamento de jornalismo da Record receberam o Prêmio Vladimir Herzog na categoria Melhor Documentário de TV.
Os repórteres Cristiano Teixeira e Letícia Gil, a editora Cátia Mazin, os cinegrafistas Nilvan Nunes e Rodrigo Bettio, os produtores Paulo Fernando e Flávio Roderley, e o editor de imagens Charles Rosa conquistaram o primeiro lugar com o documentário "Uma infância perdida para o tráfico", exibido no programa Repórter Record, no dia 10 de maio de 2009.
A repórter Letícia Gil revelou que a equipe encontrou muitas dificuldades para conseguir os depoimentos. "Entrevistamos pais e mães de crianças envolvidas com o tráfico. Tem família que não quer mais falar sobre esse assunto. São historias dramáticas, demorou bastante tempo para tudo ser feito. Aconteceram vários imprevistos, mas receber esse Prêmio é uma grande recompensa", disse.
A equipe da Record teve um raro acesso a uma nova geração de bandidos. Os profissionais da emissora passaram semanas infiltradas em comunidades carentes e descobriram, em depoimentos chocantes, como agem meninos cooptados por traficantes que dominam comunidades carentes nas grandes cidades do país. O documentário mostrou meninos agressivos, fortemente armados e cheios de apetite para subir na hierarquia do tráfico.
"Uma infância perdida para o tráfico" superou 44 documentários de todo o Brasil. Alguns foram exibidos na programação das principais emissoras do país.
Na noite da última segunda-feira, dia 26/10, no TUCA - Teatro da Pontifícia Universidade Católica, em São Paulo, os profissionais do departamento de jornalismo da Record receberam o Prêmio Vladimir Herzog na categoria Melhor Documentário de TV.
Os repórteres Cristiano Teixeira e Letícia Gil, a editora Cátia Mazin, os cinegrafistas Nilvan Nunes e Rodrigo Bettio, os produtores Paulo Fernando e Flávio Roderley, e o editor de imagens Charles Rosa conquistaram o primeiro lugar com o documentário "Uma infância perdida para o tráfico", exibido no programa Repórter Record, no dia 10 de maio de 2009.
A repórter Letícia Gil revelou que a equipe encontrou muitas dificuldades para conseguir os depoimentos. "Entrevistamos pais e mães de crianças envolvidas com o tráfico. Tem família que não quer mais falar sobre esse assunto. São historias dramáticas, demorou bastante tempo para tudo ser feito. Aconteceram vários imprevistos, mas receber esse Prêmio é uma grande recompensa", disse.
A equipe da Record teve um raro acesso a uma nova geração de bandidos. Os profissionais da emissora passaram semanas infiltradas em comunidades carentes e descobriram, em depoimentos chocantes, como agem meninos cooptados por traficantes que dominam comunidades carentes nas grandes cidades do país. O documentário mostrou meninos agressivos, fortemente armados e cheios de apetite para subir na hierarquia do tráfico.
"Uma infância perdida para o tráfico" superou 44 documentários de todo o Brasil. Alguns foram exibidos na programação das principais emissoras do país.
Nenhum comentário:
Postar um comentário